30 Eles perguntaram: “Que sinal realizas para que possamos ver e acreditar em ti? Qual é a tua obra? 31 Nossos pais comeram o maná no deserto, como diz a Escritura: ‘Ele deu-lhes um pão que veio do céu’ “.
32 Jesus respondeu: “Eu garanto a vocês: Moisés não deu para vocês o pão que veio do céu. É o meu Pai quem dá para vocês o verdadeiro pão que vem do céu, 33 porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo.” 34 Então eles pediram: “Senhor, dá-nos sempre desse pão.”
Jesus é o pão da vida -* 35 Jesus disse: “Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim não terá mais fome, e quem acredita em mim nunca mais terá sede.
Comentário:
Pedindo um milagre como o do maná
do deserto, a multidão impõe condições para aceitar Jesus. Mas o desejo da
multidão fica sem efeito, se ela não se compromete com Jesus, o pão da vida que
dura para sempre.
O maná, “o pão que veio do céu”, foi
dado ao povo faminto no deserto como ato benevolente de Deus. Mas o maná
satisfazia apenas as necessidades temporais. Jesus oferece muito mais, ao dar o
alimento capaz de apagar para sempre as necessidades mais profundas de toda
pessoa e da sociedade. E este alimento é ele mesmo em pessoa. Jesus é o grande
dom entregue pelo Pai à humanidade que caminha tateando pelas estradas do
mundo. Jesus é o verdadeiro sinal do amor de Deus, o caminho único que leva ao
Pai. Com fé esclarecida e viva disposição para aderir a Jesus, façamos ecoar,
em nossas liturgias e no íntimo de cada um de nós, o pedido pelo pão celeste:
“Senhor, dá-nos sempre desse pão!”.
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