12 O meu mandamento é
este: amem-se
uns
aos outros,
assim
como eu amei
vocês.
13 Não
existe
amor
maior
do que
dar
a vida
pelos amigos.
14 Vocês
são
meus amigos,
se fizerem
o que
eu estou
mandando.
15 Eu já
não
chamo
vocês
de empregados,
pois
o empregado
não
sabe
o que
seu patrão
faz;
eu chamo
vocês
de amigos,
porque
eu comuniquei
a vocês
tudo
o que
ouvi
de meu Pai.
16 Não
foram
vocês
que
me escolheram,
mas
fui
eu que
escolhi
vocês.
Eu os destinei
para ir
e dar
fruto,
e para que
o fruto
de vocês
permaneça.
O Pai
dará
a vocês
qualquer
coisa
que
vocês
pedirem
em meu nome.
17 O que
eu mando
é isto:
amem-se
uns
aos outros.”
Comentário:
*
7-17: O fruto que a comunidade é chamada a produzir é o
amor. Ora, Jesus não quer uma adesão de servos que obedeçam a um senhor, mas
uma adesão livre, de amigos. E a amizade é dom: Jesus é o amigo que dá a vida
pelos amigos. A missão da comunidade não nasce da obediência a uma lei, mas do
dom livre que participa com alegria da tarefa comum, que é testemunhar o amor
de Deus que quer dar vida.
Mestres e pregadores costumam repetir
alguma frase ou princípio que consideram importante para seus ouvintes. Do
mesmo modo, Jesus martela uma expressão que é a essência da vida cristã:
“Amem-se uns aos outros, assim como eu amei a vocês”. Além da exigência de
amar, Jesus mostra qual é o grau desse amor: “Como eu amei a vocês”. Os
cristãos têm o privilégio da amizade de Jesus. Não importa que função ou
ministério exercem na Igreja. Jesus os escolhe e os faz seus amigos e lhes
comunica tudo o que ouviu do Pai. De que modo podemos corresponder a esse
precioso dom da amizade de Jesus? Fazendo o que Jesus ordena, isto é: amar como
ele nos amou. A certeza do amor de Jesus por nós desperta-nos a confiança nele;
então sabemos que nossos pedidos serão atendidos.
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