terça-feira, 31 de agosto de 2021
Lucas 4, 38-44 Ser livre para servir.
segunda-feira, 30 de agosto de 2021
Lucas 4, 31-37 Jesus liberta da alienação.
domingo, 29 de agosto de 2021
Lucas 4, 16-30 O programa da atividade de Jesus.
sábado, 28 de agosto de 2021
Marcos 7, 1-8.14-15.21-23 Jesus desmascara as falsas tradições.
Tiago 1, 17-18.21-22.27 Deus só faz o bem.
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
Mateus 25, 14-30 Esperar, arriscando.
Mateus 25, 1-13 Estejam preparados.
quarta-feira, 25 de agosto de 2021
Mateus 24, 42-51 Fiquem vigiando.
terça-feira, 24 de agosto de 2021
Mateus 23, 27-32 Jesus condena a hipocrisia religiosa.
segunda-feira, 23 de agosto de 2021
João 1, 45-51 As testemunhas apontam o Salvador.
Mateus 13, 44-46 A decisão pelo Reino.
sexta-feira, 20 de agosto de 2021
João 6, 60-69 A fé em Jesus exige decisão.
Efésios 5, 21-32 Submissos uns aos outros.
Mateus 23, 1-12 Jesus condena a dominação intelectual.
quinta-feira, 19 de agosto de 2021
Mateus 22, 34-40 O centro da vida.
quarta-feira, 18 de agosto de 2021
Mateus 22, 1-14 O novo povo de Deus.
terça-feira, 17 de agosto de 2021
Mateus 20, 1-16 O Reino é dom gratuito.
Mateus 19, 23-30 O Reino é dom e partilha.
domingo, 15 de agosto de 2021
Mateus 19, 16-22 O Reino é dom e partilha.
Lucas 1, 39-56 João aponta o Messias.
1 Coríntios 15, 20-27 Deus será tudo em todos.
sábado, 14 de agosto de 2021
Mateus 19, 13-15 O Reino pertence aos pobres.-
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
Mateus 19, 3-12 Matrimônio e celibato.
quarta-feira, 11 de agosto de 2021
Mateus 18, 21-19,1 Perdoar sem limites.
terça-feira, 10 de agosto de 2021
Mateus 18, 15-20 E quando o irmão peca?
segunda-feira, 9 de agosto de 2021
João 12, 24-26 A missão do verdadeiro Messias.
Mateus 17, 22-27 A missão de Jesus é dar a vida.
sábado, 7 de agosto de 2021
João 6, 41-51 Jesus é o pão da vida.
Efésios 4, 30 -5,2 Do homem velho para o homem novo.
sexta-feira, 6 de agosto de 2021
Mateus 17, 14-20 A força da fé.
quinta-feira, 5 de agosto de 2021
Marcos 9, 2-10 O sinal da vitória.
quarta-feira, 4 de agosto de 2021
Mateus 16, 13-23 Jesus é o Messias.
terça-feira, 3 de agosto de 2021
Mateus 15, 21-28 Jesus veio para todos.
segunda-feira, 2 de agosto de 2021
Mateus 14, 22-36 A fé nos momentos difíceis.
domingo, 1 de agosto de 2021
Mateus 14, 13-21 O banquete da vida.
13Quando soube da morte de João Batista, Jesus partiu e foi de barco para um lugar deserto e afastado. Mas quando as multidões souberam disso, saíram das cidades e o seguiram a pé. 14Ao sair da barca, Jesus viu uma grande multidão. Encheu-se de compaixão por eles e curou os que estavam doentes. 15Ao entardecer, os discípulos aproximaram-se de Jesus e disseram: “Este lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede as multidões, para que possam ir aos povoados comprar comida!” 16Jesus, porém, lhes disse: “Eles não precisam ir embora. Dai-lhes vós mesmos de comer!” 17Os discípulos responderam: “Só temos aqui cinco pães e dois peixes”. 18Jesus disse: “Trazei-os aqui”. 19Jesus mandou que as multidões se sentassem na grama. Então pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos para o céu e pronunciou a bênção. Em seguida partiu os pães e os deu aos discípulos. Os discípulos os distribuíram às multidões. 20Todos comeram e ficaram satisfeitos, e, dos pedaços que sobraram, recolheram ainda doze cestos cheios. 21E os que haviam comido eram mais ou menos cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças.
Comentário:
* 13-21: Cf. nota em Mc 6,31-44. Mateus salienta o comportamento de Jesus: ele não é fanático, querendo enfrentar imediatamente Herodes; mas também não é fatalista, deixando as coisas correr como estão. Ele continua fiel à missão de servir ao seu povo. Reúne e alimenta as multidões sofredoras, realizando os sinais de um novo modo de vida e de anúncio do Reino. A Eucaristia é o sacramento-memória dessa presença de Jesus, lembrando continuamente qual é a missão a que nós, cristãos, fomos chamados.
Informado da morte de João Batista, Jesus se afasta da cidade, símbolo
da ganância e opressão, e se retira para um lugar deserto, onde vai celebrar o
banquete da abundância de alimentos para todos. Sem demora, as multidões vão ao
seu encontro, sinal de que Jesus tem sempre algo valioso a oferecer. De fato,
alimenta-as com o pão da Palavra e com o pão material. Em breve, o pão que
nutre o corpo se tornará, para os cristãos, o banquete eucarístico, alimento
espiritual. Jesus mostra que a solução da fome não está no sistema de compra e
venda, que leva ao acúmulo e exploração de alguns sobre a pobreza e a fome de
muitos. Caberá aos discípulos, principalmente às lideranças do povo, organizar
a sociedade e promover a igualdade entre todos. Assim ninguém passará
necessidade, como numa família unida.
Oração
Senhor Jesus, em vez de despedir as multidões famintas, desafiaste teus
discípulos a alimentá-las, sem recorrer ao comércio. Foi assim que, recolhendo
o alimento que traziam, saciaste a fome de todos, e ainda sobrou muita comida.
Ensina-nos a partilhar generosamente os bens que possuímos. Amém.