13 Ninguém subiu
ao céu,
a não
ser
aquele
que
desceu
do céu:
o Filho
do Homem.
14 Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, do mesmo modo é preciso que o Filho do Homem seja levantado. 15 Assim, todo aquele que nele acreditar, nele terá a vida eterna.”
Jesus provoca decisão -* 16 “Pois Deus amou de tal forma o mundo, que entregou o seu Filho único, para que todo o que nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna. 17 De fato, Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para condenar o mundo, e sim para que o mundo seja salvo por meio dele.
Comentário:
O
imperador Constantino mandou construir em Jerusalém duas basílicas, uma sobre o
Gólgota (morte de Jesus), e outra sobre o Sepulcro de Jesus. A dedicação dessas
basílicas se realizou a 13 de setembro do ano 335. No dia seguinte, lembrando o
significado profundo das duas igrejas, mostrou-se ao povo o que restava do
lenho da Cruz do Salvador. Anualmente se repete esse ritual. Daí originou-se a
celebração do dia 14 de setembro, que se faz também em Roma, desde o século
VII. “A cruz é, ao mesmo tempo, o sofrimento e o troféu de Deus. É seu
sofrimento, porque foi nela que ele morreu voluntariamente; ela é seu triunfo,
porque o diabo foi ferido e derrotado e com ele foi vencida a morte. A cruz é
proclamada como glória de Cristo e sua exaltação…” (Santo André de Creta,
século VII).
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