sábado, 30 de novembro de 2019

Mateus 4, 18-22 Seguir a Jesus é comprometer-se.


-* 18 Jesus andava à beira do mar da Galiléia, quando viu dois irmãos: Simão, também chamado Pedro, e seu irmão André. Estavam jogando a rede no mar, pois eram pescadores. 19 Jesus disse para eles: “Sigam-me, e eu farei de vocês pescadores de homens.” 20 Eles deixaram imediatamente as redes, e seguiram a Jesus. 21 Indo mais adiante, Jesus viu outros dois irmãos: Tiago e João, filhos de Zebedeu. Estavam na barca com seu pai Zebedeu, consertando as redes. E Jesus os chamou. 22 Eles deixaram imediatamente a barca e o pai, e seguiram a Jesus.
Comentário:
* 18-22: Cf. nota em Mc 1,16-20 Seguir a Jesus é comprometer-se -* 16 Ao passar pela beira do mar da Galiléia, Jesus viu Simão e seu irmão André; estavam jogando a rede ao mar, pois eram pescadores. 17 Jesus disse para eles: “Sigam-me, e eu farei vocês se tornarem pescadores de homens.” 18 Eles imediatamente deixaram as redes e seguiram a Jesus.
19 Caminhando mais um pouco, Jesus viu Tiago e João, filhos de Zebedeu. Estavam na barca, consertando as redes. 20 Jesus logo os chamou. E eles deixaram seu pai Zebedeu na barca com os empregados e partiram, seguindo a Jesus.
* 16-20: O chamado dos primeiros discípulos é um convite aberto a todos os que ouvem as palavras de Jesus. Simão e André deixam a profissão; Tiago e João deixam a família... Seguir a Jesus implica deixar as seguranças que possam impedir o compromisso com uma ação transformadora.
André, irmão de Pedro, seguiu a Jesus quando João Batista o apontou como o “Cordeiro de Deus” (Jo 1,36). Juntamente com Tiago e Pedro, André testemunhou episódios significativos da vida de Jesus, como a cura da sogra de Pedro, a Transfiguração e a agonia no monte das Oliveiras. Na multiplicação dos pães, foi André que apresentou a Jesus o menino dos cinco pães e dois peixes (Jo 6,8-9). Segundo antigas tradições, André teria evangelizado os países ao sul do Mar Negro, depois a Grécia. André morreu numa cruz em forma de X, em Patras (Grécia), no ano 60. Parte do seu corpo foi levada para Roma em 1462. Essa preciosa relíquia foi devolvida, em 1964, pelo Papa Paulo VI ao bispo metropolita ortodoxo de Patras. Sua festa em 30 de novembro encontra-se em todos os calendários, desde o século VI.

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