terça-feira, 11 de junho de 2019

Mateus 10, 7-13 A missão dos apóstolos.


7 Vão e anunciem: ‘O Reino do Céu está próximo’. 8 Curem os doentes, ressuscitem os mortos, purifiquem os leprosos, expulsem os demônios. Vocês receberam de graça, dêem também de graça! 9 Não levem nos cintos moedas de ouro, de prata ou de cobre; 10 nem sacola para o caminho, nem duas túnicas, nem calçados, nem bastão, porque o operário tem direito ao seu alimento.
11 Em qualquer cidade ou povoado onde vocês entrarem, informem-se para saber se alguém que é digno. E aí permaneçam até vocês se retirarem. 12 Ao entrarem na casa, façam a saudação. 13 Se a casa for digna, desça sobre ela a paz de vocês; se ela não for digna, que a paz volte para vocês.
Comentário:
* 5-15: A missão é reunir o povo para seguir a Jesus, o novo Pastor. Ela se realiza mediante o anúncio do Reino e pela ação que concretiza os sinais da presença do Reino. A missão se desenvolve em clima de gratuidade, pobreza e confiança, e comunica o bem fundamental da paz, isto é, da plena realização de todas as dimensões da vida humana. Os enviados são portadores da libertação; rejeitá-los é rejeitar a salvação e atrair sobre si o julgamento.
“Homem bom, repleto do Espírito Santo e de fé” (At 11,24), José Barnabé era natural da Ilha de Chipre. Residindo em Jerusalém, ele foi um dos primeiros a abraçar o cristianismo. E o fez com admirável liberdade interior e desapego dos bens: vendeu uma propriedade que possuía e ofereceu a soma obtida para as necessidades da Igreja (At 4,37). Acolheu, com especial atenção, o recém-convertido Paulo na comunidade cristã de Jerusalém. Tendo sido enviado para Antioquia da Síria, Barnabé buscou Paulo para ajudá-lo na obra evangelizadora daquela importante cidade. E partiu, juntamente com Paulo e João Marcos, para a primeira campanha de evangelização da Ásia Menor. Participou também, ao lado de Paulo, do Concílio de Jerusalém. Barnabé evangelizou Chipre, de onde foi bispo e aí provavelmente sofreu o martírio.


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