* 16 “Pois Deus
amou de tal
forma o mundo,
que entregou
o seu Filho único,
para que todo
o que nele
acredita não
morra, mas
tenha a vida
eterna. 17 De fato,
Deus enviou
o seu Filho ao mundo,
não para condenar
o mundo, e sim
para que o mundo
seja salvo
por meio dele.
18 Quem
acredita nele,
não está
condenado; quem
não acredita,
já está
condenado, porque
não acreditou
no nome do Filho
único de Deus.
19
O julgamento é este: a luz
veio ao mundo,
mas os homens
preferiram as trevas
à luz, porque
suas ações eram
más. 20 Quem
pratica o mal,
tem ódio
da luz, e não
se aproxima da luz,
para que suas ações
não sejam
desmascaradas. 21 Mas,
quem age
conforme à verdade,
se aproxima da luz,
para que suas ações
sejam vistas,
porque são
feitas como Deus
quer.”
Comentário:
O amor de Deus não é abstrato, genérico. Deus ama
de modo concreto e extremo. Ele entregou “seu Filho único” ao mundo para salvar
o mundo. A 1ª Carta de João põe em destaque esse ato grandioso do Pai: “Nisto
se tornou visível o amor de Deus entre nós: Deus enviou seu filho único ao
mundo, para podermos viver por meio dele” (1Jo 4,9). O apóstolo Paulo louva o
Pai e aponta os benefícios da encarnação de Jesus: O Pai, “que não poupou seu
próprio Filho, mas o entregou por nós, como não nos agraciaria em tudo junto
com ele?” (Rm 8,32). Jesus vem, não como juiz, mas como luz dos homens. Ele é a
luz, isto é, a vida plena. Escolher a luz é escolher a vida; é abraçar a
salvação. Escolher as trevas é não crer em Jesus. Há pessoas que preferem as
trevas em lugar da luz.
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