* 25 A mãe de Jesus, a irmã da mãe dele, Maria de Cléofas, e Maria Madalena estavam junto à cruz. 26 Jesus viu a mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava. Então disse à mãe: “Mulher, eis aí o seu filho.” 27 Depois disse ao discípulo: “Eis aí a sua mãe.” E dessa hora em diante, o discípulo a recebeu em sua casa.
Comentário:
A celebração litúrgica das Sete Dores da Virgem foi acolhida no
Calendário romano pelo Papa Pio VII (século XVII). Pio X fixou a data
definitiva para 15 de setembro, conservada no atual calendário litúrgico que
mudou o título da festa: de Sete Dores de Maria, para Nossa Senhora das Dores. A “paixão” de Maria se
concentra na cena em que ela está de pé junto à cruz de seu Filho. Sabemos,
porém, que Maria, durante toda a sua vida, com seu coração de mãe, conheceu e
experimentou o sofrimento ao ver seu Filho rejeitado pelos adversários. Por
isso a devoção popular enumerou os principais momentos dolorosos de Maria, suas
Sete Dores: a profecia de Simeão, a fuga para o Egito, a perda de Jesus, o
caminho para o Calvário, a crucificação, a deposição da cruz, o sepultamento de
Jesus.
Nenhum comentário:
Postar um comentário