sexta-feira, 25 de julho de 2025
Mateus 13, 16-17 A felicidade de compreender.
16 Vocês, porém, são felizes, porque seus olhos veem e seus ouvidos ouvem. 17 Eu garanto a vocês: muitos profetas e justos desejaram ver o que vocês estão vendo, e não puderam ver; desejaram ouvir o que vocês estão ouvindo, e não puderam ouvir.”
Comentário:
* 10-17: Cf. nota em Mc 4,10-12. Os mistérios do Reino só serão conhecidos por aqueles que já tiverem acolhido Jesus como Messias (os discípulos). Aceitar Jesus como o Messias, mesmo nos seus “fracassos”, faz compreender as contínuas dificuldades que sofre a implantação do Reino do Céu. E isso é uma bem-aventurança.
Pais da Virgem Maria, Joaquim e Ana foram instrumento precioso de Deus no cumprimento das promessas feitas a Abraão. Na fidelidade ao temor de Deus, realizaram na perfeição a função de educadores, preparando a filha para a maior das missões confiadas a um ser humano: ser a Mãe do Filho de Deus. A partir da santidade do fruto, Maria, podemos deduzir a santidade dos pais, que terão ajudado a filha e o genro José na proteção e educação de Jesus, como avós dedicados. Os avós de Jesus não aparecem na Bíblia, mas os evangelhos apócrifos nos ajudam a compreender alguns momentos da sua vida. O Protoevangelho de Tiago, por exemplo, narra que Ana, após um longo período de esterilidade, obteve do Senhor o nascimento de Maria. Desde o século VI, celebramos a memória de Santa Ana, sendo mais recentemente introduzida a de São Joaquim.
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