sexta-feira, 13 de junho de 2025

Mateus 5, 33-37 Juramento e verdade.

-* 33 “Vocês ouviram também o que foi dito aos antigos: ‘Não jure falso’, mas ‘cumpra os seus juramentos para com o Senhor’. 34 Eu, porém, lhes digo: não jurem de modo algum: nem pelo Céu, porque é o trono de Deus; 35 nem pela terra, porque é o suporte onde ele apóia os pés; nem por Jerusalém, porque é a cidade do grande Rei. 36 Não jure nem mesmo pela sua própria cabeça, porque você não pode fazer um só fio de cabelo ficar branco ou preto. 37 Diga apenas ‘sim’, quando é ‘sim’; e ‘não’, quando é ‘não’. O que você disser além disso, vem do Maligno.” Comentário: * 33-37: A necessidade de juramentos é sinal de que a mentira e a desconfiança pervertem as relações humanas. Jesus exige relacionamento em que as pessoas sejam verdadeiras e responsáveis. Jesus continua apresentando aos seus discípulos os fundamentos da nova Lei. O juramento era um procedimento legal e prática religiosa que procurava respaldar com uma instância superior a simples palavra humana, e assim era ocultada a desconfiança nessa mesma palavra. Jesus condena tal atitude de desconfiança humana, pois entre os cristãos a sinceridade deve prevalecer sempre, inviabilizando todo e qualquer juramento. O próprio Cristo experimentou a radicalidade de um “sim” sincero e definitivo ao morrer por todos. O cristão é convidado então a ser testemunha autêntica desta vida nova em Cristo, para que seja a Palavra de Deus a assegurar seu testemunho

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