-* 13 Jesus chegou à região de Cesaréia de Filipe, e perguntou aos seus discípulos: “Quem dizem os homens que é o Filho do Homem?” 14 Eles responderam: “Alguns dizem que é João Batista; outros, que é Elias; outros ainda, que é Jeremias, ou algum dos profetas.” 15 Então Jesus perguntou-lhes: “E vocês, quem dizem que eu sou?” 16 Simão Pedro respondeu: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo.” 17 Jesus disse: “Você é feliz, Simão, filho de Jonas, porque não foi um ser humano que lhe revelou isso, mas o meu Pai que está no céu. 18 Por isso eu lhe digo: você é Pedro, e sobre essa pedra construirei a minha Igreja, e o poder da morte nunca poderá vencê-la. 19 Eu lhe darei as chaves do Reino do Céu, e o que você ligar na terra será ligado no céu, e o que você desligar na terra será desligado no céu.”
Comentário:
Conhecida
já em meados do século IV, esta festa nasceu do costume de se deixar uma
cadeira (cátedra) vazia destinada a determinados mortos. Ora, por desconhecer o
verdadeiro dia da morte de Pedro, a comunidade cristã de Roma o comemorava no
dia 22 de fevereiro. Só mais tarde é que esta “cátedra” mortuária foi
interpretada no sentido de cátedra episcopal, passando a se ver aí a tomada de
posse da Igreja de Roma por parte do apóstolo Pedro. Na celebração eucarística,
a oração do dia reforça o atual significado da festa: “Concedei, ó Deus
todo-poderoso, que nada nos possa abalar, pois edificastes a vossa Igreja sobre
aquela pedra que foi a profissão de fé do apóstolo Pedro”. Ótima ocasião para
unir-nos ao papa e rezar por suas intenções.
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