quarta-feira, 14 de abril de 2021

João 3, 31-36 O Pai entregou tudo a Jesus.

 31“Aquele que vem do alto está acima de todos. O que é da terra pertence à terra e fala das coisas da terra. Aquele que vem do céu está acima de todos. 32Dá testemunho daquilo que viu e ouviu, mas ninguém aceita o seu testemunho. 33Quem aceita o seu testemunho atesta que Deus é verdadeiro. 34De fato, aquele que Deus enviou fala as palavras de Deus, porque Deus lhe dá o Espírito sem medida. 35O Pai ama o Filho e entregou tudo em sua mão. 36Aquele que acredita no Filho possui a vida eterna. Aquele, porém, que rejeita o Filho não verá a vida, pois a ira de Deus permanece sobre ele”.

Comentário:

* 31-36: Jesus veio de junto do Pai, e só ele revela o verdadeiro Deus que dá vida aos homens. Quem não aceita o testemunho de Jesus, acaba servindo os ídolos do mundo e correndo para a morte.

O texto é a conclusão do capítulo três, que começa com o diálogo entre Jesus e Nicodemos. Jesus, vindo do alto, é o mais eminente enviado de Deus e o mais apropriado para nos revelar as coisas do alto. Quem é terreno preocupa-se apenas com as coisas terrenas. Devemos lembrar que estamos no mundo, mas não somos do mundo, ou seja, nossa preocupação primeira não deve se concentrar em coisas insignificantes: somos convidados a dar mais atenção aos valores perenes que dignificam a vida humana. Precisamos dar o justo valor às coisas do céu (cumprir a vontade de Deus) e às coisas da terra (o que é secundário, que pode ser dispensado). Deus ama cada um de nós como amou seu Filho, Jesus, e nos dá o Espírito que nos ilumina para discernirmos o que é fundamental em nossa vida e o que pode ser dispensado.

Oração
Senhor Jesus, procedes do Pai, por isso dás testemunho do que viste e ouviste. Falas as palavras de Deus e doas o Espírito sem medida. Afirmas que “o Pai ama o Filho e lhe entregou nas mãos todas as coisas”. E nos dás a garantia de que “quem acredita no Filho possui a vida eterna”. Amém.

terça-feira, 13 de abril de 2021

João 3, 16-21 Jesus provoca decisão.

16Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. 17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. 18Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito. 19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. 20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.

Comentário:

* 16-21: Deus não quer que os homens se percam, nem sente prazer em condená-los. Ele manifesta todo o seu amor através de Jesus, para salvar e dar a vida a todos. Mas a presença de Jesus é incômoda, pois coloca o mundo dos homens em julgamento, provocando divisão e conflito, e exigindo decisão. De um lado, os que acreditam em Jesus e vivem o amor, continuando a palavra e a ação dele em favor da vida. De outro lado, os que não acreditam nele e não vivem o amor, mas permanecem fechados em seus próprios interesses e egoísmo, que geram opressão e exploração; por isso estes sempre escondem suas verdadeiras intenções: não se aproximam da luz.

O texto de hoje abre com uma frase fundamental do Evangelho de João: Deus amou o mundo e deu seu Filho único para que todos tenham vida eterna. Esse é o desejo de Deus revelado por Jesus. Sim, Jesus e seu Pai não desejam que ninguém se perca, mas que todos tenham a plenitude de vida. Esse amor de Deus aguarda resposta de nossa parte: amor que não nos fecha em nós mesmos, mas nos abre aos outros. Jesus, luz da humanidade, não veio para julgar e condenar; somos nós que nos julgamos diante da Palavra do Mestre, quando fazemos nossas escolhas. Deus mantém sua oferta de amor, mesmo quando não é correspondido, pois respeita a liberdade de cada um. Reconhecemos quem acredita em Deus pelas opções que fazemos em vida: nossos atos e nossas escolhas em favor da vida (seguindo a luz) ou contra a vida (optando pelas trevas).

Oração
Senhor Jesus, Luz do mundo, nosso coração se enche de gratidão por nos revelares o imenso amor de Deus por nós: “Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho único” para nos salvar. Concede-nos a graça de caminharmos sempre em busca da tua verdade e da tua luz. Amém.

segunda-feira, 12 de abril de 2021

João 3, 7-15 A fé é o nascimento para a vida nova.

 7“Vós deveis nascer do alto. 8O vento sopra onde quer, e tu podes ouvir o seu ruído, mas não sabes de onde vem nem para onde vai. Assim acontece a todo aquele que nasceu do Espírito”.

A vida nova vem de Jesus - 9Nicodemos perguntou: “Como é que isso pode acontecer?” 10Respondeu-lhe Jesus: “Tu és mestre em Israel, mas não sabes estas coisas? 11Em verdade, em verdade te digo, nós falamos daquilo que sabemos e damos testemunho daquilo que temos visto, mas vós não aceitais o nosso testemunho. 12Se não acreditais quando vos falo das coisas da terra, como acreditareis se vos falar das coisas do céu? 13E ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu, o Filho do Homem. 14Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna”.

Comentário:

* 1-8: Ter fé em Jesus não é só admirar o que ele diz e faz. É entrega para o compromisso total com Jesus, o que exige transformação profunda, um novo nascimento. Isso implica não apegar-se a esquemas e estruturas estabelecidas, mas relativizá-las, a fim de estar sempre aberto para a novidade de Deus. Quem se converte é guiado pelo Espírito de Deus e se torna imprevisível para os homens. Essa liberdade da fé cristã é celebrada eficazmente através de rito significativo: o batismo.

* 9-15: A grande novidade que Deus tem para os homens está em Jesus, que vai revelar na cruz a vida nova. Aí ele demonstra o maior ato de amor: a doação de sua própria vida em favor dos homens.

Continua o diálogo entre Jesus e Nicodemos, diálogo pendendo para um monólogo de Jesus, que se apresenta como o único que pode revelar as “coisas do céu”, pois ele desceu do céu. Se Nicodemos tem dificuldades de acreditar nas “coisas da terra”, mais difícil será acreditar nas “coisas do céu”. Quem deseja seguir o Mestre deve estar sempre aberto à ação do Espírito. Estar aberto ao sopro divino significa entrar na dinâmica de Jesus. Outro aspecto importante desse diálogo/monólogo é a releitura que o Mestre faz da serpente que Moisés elevou no deserto. Essa figura serve de comparação com a elevação de Jesus na cruz. Cristo foi elevado na cruz para levar e elevar toda a humanidade à dignidade. O Homem levantado será a presença salvadora de Deus e o lugar de onde brota a vida divina.

Oração
Ó Mestre, diante das dúvidas de Nicodemos, esclareces que estás bem fundamentado, porque dás testemunho daquilo que viste, e acrescentas: “Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu: o Filho do Homem”. Aumenta, Senhor, nossa fé em ti, para que tenhamos a vida eterna. Amém.

domingo, 11 de abril de 2021

João 3, 1-8 A fé é o nascimento para a vida nova.

1Havia um chefe judaico, membro do grupo dos fariseus, chamado Nicodemos, 2que foi ter com Jesus, de noite, e lhe disse: “Rabi, sabemos que vieste como mestre da parte de Deus. De fato, ninguém pode realizar os sinais que tu fazes, a não ser que Deus esteja com ele”. 3Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade te digo, se alguém não nasce do alto, não pode ver o Reino de Deus”. 4Nicodemos disse: “Como é que alguém pode nascer se já é velho? Poderá entrar outra vez no ventre de sua mãe?” 5Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade te digo, se alguém não nasce da água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. 6Quem nasce da carne é carne; quem nasce do Espírito é espírito. 7Não te admires por eu haver dito: ‘Vós deveis nascer do alto’. 8O vento sopra onde quer e tu podes ouvir o seu ruído, mas não sabes de onde vem nem para onde vai. Assim acontece a todo aquele que nasceu do Espírito”.

Comentário:

* 1-8: Ter fé em Jesus não é só admirar o que ele diz e faz. É entrega para o compromisso total com Jesus, o que exige transformação profunda, um novo nascimento. Isso implica não apegar-se a esquemas e estruturas estabelecidas, mas relativizá-las, a fim de estar sempre aberto para a novidade de Deus. Quem se converte é guiado pelo Espírito de Deus e se torna imprevisível para os homens. Essa liberdade da fé cristã é celebrada eficazmente através de rito significativo: o batismo.

Nicodemos, importante líder fariseu, vai ao encontro de Jesus de noite. Ele admira e elogia o Mestre, mas não entende o que significaria “nascer do alto” para ver e pertencer ao Reino de Deus. Jesus o convida a rever sua mentalidade, abrir mão dos privilégios como líder do grupo. Ele ainda está longe de enxergar e entender as propostas do Reino, continua no escuro (noite), necessita buscar iluminação (luz) em Jesus. Ele precisa renascer (sem voltar ao seio materno) em sua mentalidade, passar por um processo de renovação ou conversão para entender o Reino de Deus. Não basta conhecer Jesus e reconhecer que vem de Deus. Faz-se necessário mudar a maneira de ser e pensar. Nascer do alto permite ver e entender a mensagem do Mestre. Muitas vezes, precisamos romper com velhas estruturas e velhos vícios para entrar na dinâmica de Jesus.

Oração
Ó Jesus Mestre, convidas Nicodemos a nascer de novo, isto é, a abandonar o próprio passado, para começar vida nova. Vida que traz a vitalidade do Espírito Santo. É a condição para alguém pertencer ao Reino de Deus. Faze-nos, Senhor, compreender e viver inteiramente a tua renovadora proposta. Amém.

 

 

sábado, 10 de abril de 2021

João 20, 19-31 Jesus ressuscitado está vivo na comunidade.

 19Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas, por medo dos judeus, as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, Jesus entrou e, pondo-se no meio deles, disse: “A paz esteja convosco”. 20Depois dessas palavras, mostrou-lhes as mãos e o lado. Então os discípulos se alegraram por verem o Senhor. 21Novamente, Jesus disse: “A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, também eu vos envio”. 22E depois de ter dito isto, soprou sobre eles e disse: “Recebei o Espírito Santo. 23A quem perdoardes os pecados, eles lhes serão perdoados; a quem os não perdoardes, eles lhes serão retidos”. 

A comunidade é testemunha de Jesus ressuscitado -  24Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. 25Os outros discípulos contaram-lhe depois: “Vimos o Senhor!” Mas Tomé disse-lhes: “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”. 26Oito dias depois, encontravam-se os discípulos novamente reunidos em casa, e Tomé estava com eles. Estando fechadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “A paz esteja convosco”. 27Depois disse a Tomé: “Põe o teu dedo aqui e olha as minhas mãos. Estende a tua mão e coloca-a no meu lado. E não sejas incrédulo, mas fiel”. 28Tomé respondeu: “Meu Senhor e meu Deus!” 29Jesus lhe disse: “Acreditaste porque me viste? Bem-aventurados os que creram sem terem visto!”
Para que João escreveu este evangelho? - 30Jesus realizou muitos outros sinais, diante dos discípulos, que não estão escritos neste livro. 31Mas estes foram escritos para que acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome.
Comentário:

* 19-23: O medo impede o anúncio e o testemunho. Jesus liberta do medo, mostrando que o amor doado até à morte é sinal de vitória e alegria. Depois, convoca seus seguidores para a missão no meio do mundo, infunde neles o Espírito da vida nova e mostra-lhes o objetivo da missão: continuar a atividade dele, provocando o julgamento. De fato, a aceitação ou recusa do amor de Deus, trazido por Jesus, é o critério de discernimento que leva o homem a tomar consciência da sentença que cada um atrai para si próprio: sentença de libertação ou de condenação.

* 24-29: Tomé simboliza aqueles que não acreditam no testemunho da comunidade e exigem uma experiência particular para acreditar. Jesus, porém, se revela a Tomé dentro da comunidade. Todas as gerações do futuro acreditarão em Jesus vivo e ressuscitado através do testemunho da comunidade cristã.

* 30-31: O autor conclui o relato da vida de Jesus, chamando a atenção para o conteúdo e a finalidade do seu evangelho, que contém apenas alguns dos muitos sinais realizados por Jesus. E estes aqui foram narrados para despertar o compromisso da fé que leva a experimentar a vida trazida por Jesus.

O Ressuscitado se coloca no meio dos apóstolos reunidos, sem a presença de Tomé. O medo desaparece e dá lugar à paz (“A paz esteja com vocês”) e à alegria (“Os discípulos ficaram contentes, porque viram o Senhor”). Jesus os envia em missão (“Assim como o Pai me enviou, eu também envio vocês”) e, soprando sobre eles, infunde neles o Espírito Santo e lhes confere o poder de perdoar pecados. Uma semana depois, estando os apóstolos reunidos, dessa vez com a presença de Tomé, Jesus colhe a oportunidade para nos ensinar que a fé se transmite pelo testemunho dos apóstolos: “Nós vimos o Senhor”. A confissão de fé expressa por Tomé (“Meu Senhor e meu Deus”) é a mais autêntica confissão de fé dos cristãos, “bem-aventurados porque creem sem ter visto”.

Oração
Ó Jesus, Deus-conosco, deixas o reino da morte e, ressuscitado, fazes surpreendente visita aos teus discípulos reunidos e com medo. Irrompes no meio deles com a saudação que lhes devolve a confiança e a alegria: “A paz esteja com vocês”. Senhor, renova nossa fé na tua ressurreição. Amém.

 

1 João 5, 1-6 A fé que vence o mundo.

 1Todo o que crê que Jesus é o Cristo nasceu de Deus, e quem ama aquele que gerou alguém amará também aquele que dele nasceu. 2Podemos saber que amamos os filhos de Deus quando amamos a Deus e guardamos os seus mandamentos. 3Pois isto é amar a Deus: observar os seus mandamentos. E os seus mandamentos não são pesados, 4pois todo o que nasceu de Deus vence o mundo. E esta é a vitória que venceu o mundo: a nossa fé. 5Quem é o vencedor do mundo, senão aquele que crê que Jesus é o Filho de Deus? 6Este é o que veio pela água e pelo sangue: Jesus Cristo. (Não veio somente com a água, mas com a água e o sangue.) E o Espírito é que dá testemunho, porque o Espírito é a verdade.

Comentário:

* 1-12: Todos nós buscamos a plenitude da vida; mas, onde ela se encontra? A Bíblia nos responde: Deus é vida plena e, graças ao seu amor por nós, ele deu sua própria vida através de seu Filho encarnado. Os homens têm acesso à vida através da fé. E é a fé que acolhe o dom que Deus realiza em Jesus. É esta fé que faz experimentar desde já a vida eterna. Mas, o que é a fé? É o compromisso com o testemunho que Jesus deu desde o batismo (água) até a sua morte (sangue). E quem desperta esse compromisso é o Espírito, que nos faz recordar, compreender e viver esse testemunho de Jesus, que dissipa todo egoísmo, mentira e morte (vence o mundo).

sexta-feira, 9 de abril de 2021

Marcos 16, 9-15 Aparições de Jesus ressuscitado.

 9Depois de ressuscitar, na madrugada do primeiro dia após o sábado, Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual havia expulsado sete demônios. 10Ela foi anunciar isso aos seguidores de Jesus, que estavam de luto e chorando. 11Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, não quiseram acreditar. 12Em seguida, Jesus apareceu a dois deles, com outra aparência, enquanto estavam indo para o campo. 13Eles também voltaram e anunciaram isso aos outros. Também a estes não deram crédito. 14Por fim, Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto estavam comendo, repreendeu-os por causa da falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado. 15E disse-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!”

Comentário:
* 9-20: Este trecho difere muito do livro até aqui; por isso é considerado obra de outro autor. Os cristãos da primeira geração provavelmente quiseram completar o livro de Marcos com um resumo das aparições de Jesus e uma apresentação global da missão da Igreja. Parece que se inspiraram no último capítulo de Mateus (28,18-20), em Lucas (24,10-53), em João (20,11-23) e no início do livro dos Atos dos Apóstolos (1,4-14).

Embora seja acréscimo de retalhos tomados de outros escritos do Novo Testamento, o trecho conserva o pensamento de Marcos, isto é: os discípulos devem continuar a ação de Jesus.

O texto pertence ao final acrescentado ao Evangelho de Marcos. Este Evangelho é como uma síntese dos Evangelhos apresentados ao longo desta semana da oitava da Páscoa. São relatadas três aparições do Ressuscitado: a Maria Madalena, aos dois discípulos (de Emaús) e, por fim, ao grupo reunido. O Mestre censura o grupo por não ter acreditado nas testemunhas. Mais uma vez, o evangelista faz notar a incredulidade dos onze discípulos. Mas é justamente a esses discípulos incrédulos que o Mestre confia a missão de levar o Evangelho aos quatro cantos do mundo. Jesus não está mais vivo fisicamente entre nós, razão pela qual somos convidados a acreditar na sua Palavra e no testemunho dos discípulos e missionários de ontem e de hoje. Todos podemos ser evangelizadores por meio do nosso testemunho e da nossa vivência.

Oração
Ó Cristo Jesus, teus discípulos não acreditam no testemunho de Maria Madalena a teu respeito. Não acreditam tampouco quando te manifestas a eles, agrupados. Por isso, desaprovas a falta de fé e a dureza de coração deles. Senhor, aumenta nossa fé em tua constante presença entre nós. Amém.