sexta-feira, 24 de janeiro de 2025
Marcos 3, 13-19 A formação do novo povo de Deus.
* 13 Jesus subiu ao monte e chamou os que desejava escolher. E foram até ele. 14 Então Jesus constituiu o grupo dos Doze, para que ficassem com ele e para enviá-los a pregar, 15 com autoridade para expulsar os demônios. 16 Constituiu assim os Doze: Simão, a quem deu o nome de Pedro; 17 Tiago e João, filhos de Zebedeu, aos quais deu o nome de Boanerges, que quer dizer “filhos do trovão”; 18 André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão o cananeu, 19 e Judas Iscariotes, aquele que depois o traiu.
Comentário:
* 13-19: Dentre a multidão e os discípulos Jesus escolhe doze. Um pequeno grupo que será o começo de novo povo. A missão desse grupo compreende três atitudes: comprometer-se com Jesus (estar com ele) para anunciar o Reino (pregar), libertando os homens de tudo aquilo que os escraviza e aliena (expulsar os demônios).
Desde o início de sua missão, Jesus é seguido pela multidão e acompanhado de perto por diversos discípulos. Alguns desses discípulos foram escolhidos para formar um grupo de colaboradores diretos, totalmente dedicados ao Mestre e à sua Boa-nova. Esses discípulos foram chamados de apóstolos e eram, desde o início, doze. Por que esse número? Diversas são as interpretações, mas, provavelmente, para simbolizar as doze tribos de Israel, dando início a um novo tempo na história da salvação. Esses doze escolhidos serão instruídos pelo Mestre para darem continuidade à sua missão após sua morte, mas ainda é cedo para falarmos disso. Hoje, procuremos concentrar nossa reflexão na escolha dos doze apóstolos, companheiros inseparáveis, testemunhas oculares das obras de Jesus, núcleo central da Igreja nascente. A sucessão dos apóstolos é reconhecida hoje nos bispos da Igreja, presentes em todas as partes do mundo para garantirem a fidelidade ao Evangelho e à missão de Cristo.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário