quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Marcos 3, 13-19 A formação do novo povo de Deus.

* 13 Jesus subiu ao monte e chamou os que desejava escolher. E foram até ele. 14 Então Jesus constituiu o grupo dos Doze, para que ficassem com ele e para enviá-los a pregar, 15 com autoridade para expulsar os demônios. 16 Constituiu assim os Doze: Simão, a quem deu o nome de Pedro; 17 Tiago e João, filhos de Zebedeu, aos quais deu o nome de Boanerges, que quer dizer “filhos do trovão”; 18 André, Filipe, Bartolomeu, Mateus, Tomé, Tiago, filho de Alfeu, Tadeu, Simão o cananeu, 19 e Judas Iscariotes, aquele que depois o traiu. Comentário: * 13-19: Dentre a multidão e os discípulos Jesus escolhe doze. Um pequeno grupo que será o começo de novo povo. A missão desse grupo compreende três atitudes: comprometer-se com Jesus (estar com ele) para anunciar o Reino (pregar), libertando os homens de tudo aquilo que os escraviza e aliena (expulsar os demônios). Já em plena missão, Jesus observa o imenso volume de trabalho. Mais do que auxiliares imediatos, Jesus quer junto a si um grupo de doze discípulos, aos quais dá o nome de apóstolos e que doravante serão seus companheiros inseparáveis. Receberão os ensinamentos do Mestre em duas modalidades: teoria e prática. Por um lado, o Mestre abrirá para eles um horizonte novo, revelando-lhes que ele, Jesus, é o Filho amado do Pai, cujos planos veio realizar; ao mesmo tempo, fincará os fundamentos do Reino de Deus. Por outro lado, os apóstolos serão testemunhas oculares das boas obras com que Jesus beneficia o povo. Tudo o que estão aprendendo nesta nova escola, eles não guardarão para si, mas deverão comunicar aos outros, no momento em que forem enviados. Para isso, Jesus lhes dá poder.

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