* 31 “Com quem eu vou comparar os homens desta geração? Com quem se parecem eles? 32 São como crianças que se sentam nas praças, e se dirigem aos colegas, dizendo: ‘Tocamos flauta, e vocês não dançaram; cantamos música triste, e vocês não choraram’. 33 Pois veio João Batista, que não comia nem bebia, e vocês disseram: ‘Ele tem um demônio!’ 34 Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e vocês dizem: ‘Ele é um comilão e beberrão, amigo dos cobradores de impostos e dos pecadores!’ 35 Mas a sabedoria foi justificada por todos os seus filhos.”
Comentário:
* 31-35: As autoridades religiosas do
tempo de Jesus se comportam de maneira infantil: acusam João Batista de louco,
porque é severo demais; acusam Jesus de boa-vida, porque parece muito
condescendente. O povo e os cobradores de impostos se comportam de maneira
sábia: acolhem João Batista e Jesus, reconhecendo neles a revelação da
misericordiosa justiça de Deus.
Crianças
birrentas ficam emburradas e ninguém consegue fazê-las entrar na brincadeira.
Imagem escolhida por Jesus para classificar seus conterrâneos. Permaneceram
indiferentes e inertes, seja diante da pregação de João Batista, seja com
relação à obra libertadora de Jesus. Chamaram João Batista de louco, e
apelidaram Jesus de “amigo de cobradores de impostos e pecadores”. Nada os fez
sair de seu comodismo. O recado de Jesus atingia sobretudo os líderes
religiosos, que não acolheram Jesus e seu Reino de justiça; pior: impediam o
povo de seguir os passos do Mestre. As pessoas simples, porém, os cobradores de
impostos e os pecadores aceitaram Jesus, o Enviado de Deus. Somente os “filhos”
da Sabedoria reconhecem e acolhem o Messias em sua maneira simples de agir.
Oração
Ó Jesus, comparas “as pessoas desta geração”, principalmente os dirigentes do povo, a crianças manhosas: nada as satisfaz. Põem defeito no Batista e no Messias. Típica atitude de quem não quer assumir nenhum compromisso. Ainda bem que ao menos os pequeninos estão abertos aos planos de Deus. Amém.
Ó Jesus, comparas “as pessoas desta geração”, principalmente os dirigentes do povo, a crianças manhosas: nada as satisfaz. Põem defeito no Batista e no Messias. Típica atitude de quem não quer assumir nenhum compromisso. Ainda bem que ao menos os pequeninos estão abertos aos planos de Deus. Amém.
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