segunda-feira, 14 de setembro de 2020

João 3, 13-17 A vida nova vem de Jesus.


13 Ninguém subiu ao céu, a não ser aquele que desceu do céu: o Filho do Homem14 Assim como Moisés levantou a serpente no deserto, do mesmo modo é preciso que o Filho do Homem seja levantado
15 Assimtodo aquele que nele acreditarnele terá a vida eterna.”
Jesus provoca decisão -* 16 Pois Deus amou de tal forma o mundoque entregou o seu Filho único, para que todo o que nele acredita não morramas tenha a vida eterna
17 De fatoDeus enviou o seu Filho ao mundonão para condenar o mundo, e sim para que o mundo seja salvo por meio dele
Comentário:
O imperador Constantino mandou construir em Jerusalém duas basílicas, uma sobre o Gólgota (morte de Jesus), e outra sobre o Sepulcro de Jesus. A dedicação dessas basílicas se realizou em 13 de setembro do ano 335. No dia seguinte, lembrando o significado profundo das duas igrejas, mostrou-se ao povo o que restava do lenho da Cruz do Salvador. Anualmente se repete esse ritual. Daí originou-se a celebração do dia 14 de setembro, que se faz também em Roma, desde o século VII. “A cruz é, ao mesmo tempo, o sofrimento e o troféu de Deus. É seu sofrimento, porque foi nela que ele morreu voluntariamente; ela é seu triunfo, porque o diabo foi ferido e derrotado e, com ele, foi vencida a morte. A cruz é proclamada como glória de Cristo e sua exaltação…” (Santo André de Creta, século VII).
Oração
Ó Jesus Redentor, para nos redimir e salvar, morreste crucificado. Mudaste, assim, o sentido da cruz: de instrumento de condenação a transformaste em trono de vitória e resgate em favor da humanidade. Embora traga a lembrança dos teus indizíveis sofrimentos, a cruz se torna para nós fonte de salvação. Amém.

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