terça-feira, 15 de setembro de 2020

Lucas 19, 25-27 A relação entre Israel e a comunidade de Jesus.


* 25 A mãe de Jesus, a irmã da mãe dele, Maria de Cléofas, e Maria Madalena estavam junto à cruz. 26 Jesus viu a mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava. Então disse à mãe: Mulher, eis aí o seu filho.” 27 Depois disse ao discípulo: Eis aí a sua mãe.” E dessa hora em diante, o discípulo a recebeu em sua casa.
Comentário:
A celebração litúrgica das Sete Dores da Virgem foi acolhida no Calendário romano pelo Papa Pio VII (século XVII). Pio X fixou a data definitiva para 15 de setembro, conservada no atual calendário litúrgico que mudou o título da festa: de Sete Dores de Maria, para Nossa Senhora das Dores. A “paixão” de Maria se concentra na cena em que ela está de pé junto à cruz de seu Filho. Sabemos, porém, que Maria, durante toda a sua vida, com seu coração de mãe, conheceu e experimentou o sofrimento ao ver seu Filho rejeitado pelos adversários. Por isso a devoção popular enumerou os principais momentos dolorosos de Maria, suas Sete Dores: a profecia de Simeão, a fuga para o Egito, a perda de Jesus, o caminho para o Calvário, a crucificação, a deposição da cruz, o sepultamento de Jesus.
Oração
Ó Jesus crucificado, na tua hora derradeira, sob o fogo de indizíveis dores, tiveste a solidária presença de tua santa mãe. Queremos também nós, Senhor, no sofrimento e na hora de nossa morte, contar com a força de Maria Santíssima, que a Igreja achou por bem invocar como Nossa Senhora das Dores. Amém.

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