11 Foram então os fariseus e começaram a discutir com Jesus. E, para tentá-lo, pediam-lhe um sinal do céu. 12 Mas Jesus deu um suspiro profundo e disse: “Por que essa geração pede um sinal? Eu garanto a vocês: a essa geração não será dado nenhum sinal.” 13
E, deixando-os,
Jesus
entrou
de novo
na barca
e se dirigiu
para a outra
margem.
Comentário:
*
10-13: Jesus aqui não dá nenhuma prova de ser o Messias
que veio de Deus e que realiza a vontade de Deus. Quem está disposto pode
concluir isso, vendo a pessoa e a atividade de Jesus. Pedir outra prova é
querer um messias triunfalista, que provoca admiração, mas não liberta.
Os fariseus não dão trégua a
Jesus. Parecem não ter outra ocupação, a não ser arrumar armadilha para ver o
fracasso dele. Desta vez, levantam dúvidas sobre sua pessoa e obras. Jesus
nunca se omite; fala abertamente em público; não economiza ensinamentos;
reparte o pão para a multidão faminta; faz prodígios que despertam o entusiasmo
e a admiração de grande número de pessoas. E chegam os fariseus com essa
objeção deslocada, inconveniente, desnecessária: pedem a Jesus uma comprovação
de sua autoridade; pedem-lhe um sinal do céu. Cegos, eles não admitem que o
Messias é o maior sinal do céu. Diante de tamanha dureza de coração e
arrogância, a Jesus resta apenas suspirar “profundamente em seu espírito” e
partir para a outra margem. Inútil bater em ferro frio.
Oração
Ó Jesus Mestre, os fariseus te atormentam. Longe de se abrirem para receber e praticar a Boa-Nova que pregas, o que fazem é te pedir um sinal do céu. Não admitem que és o maior sinal vindo do céu. Não merecem tua resposta. É impossível alimentar a quem não abre a boca! Amém.
Ó Jesus Mestre, os fariseus te atormentam. Longe de se abrirem para receber e praticar a Boa-Nova que pregas, o que fazem é te pedir um sinal do céu. Não admitem que és o maior sinal vindo do céu. Não merecem tua resposta. É impossível alimentar a quem não abre a boca! Amém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário