* 1 Jesus começou
a falar
para eles em parábolas:
“Um homem
plantou
uma vinha,
cercou-a,
fez
um tanque
para pisar
a uva
e construiu
uma torre
de guarda.
Depois
arrendou
a vinha
para alguns agricultores, e viajou
para o estrangeiro. 2 Na época da colheita, ele mandou um empregado aos agricultores para receber a sua parte dos frutos da vinha. 3 Mas os agricultores pegaram o empregado, bateram nele, e o mandaram de volta sem nada. 4 Então o dono da vinha mandou mais um empregado. Os agricultores bateram na cabeça dele e o insultaram. 5 Então o dono mandou mais um, e eles o mataram. Trataram da mesma maneira muitos outros, batendo em uns e matando outros. 6 Sobrou para o dono apenas um: seu filho querido. Por último, ele mandou o filho até aos agricultores, pensando: ‘Eles vão respeitar meu filho’. 7 Mas os agricultores comentaram: ‘Esse é o herdeiro. Venham, vamos matá-lo, e a herança será nossa’. 8 Então agarraram o filho, o mataram, e o jogaram fora da vinha.
9 Que fará o dono da vinha? Ele virá, destruirá os agricultores, e entregará a vinha a outros. 10 Por acaso, vocês não leram na Escritura: ‘A pedra que os construtores deixaram de lado, tornou-se a pedra mais importante; 11 isso foi feito pelo Senhor e é admirável aos nossos olhos’?”
12 Então os chefes
dos judeus
procuraram prender
Jesus.
Eles tinham
entendido
muito
bem
que
Jesus
havia
contado
essa parábola
contra eles. Mas
ficaram
com medo
da multidão
e, por isso,
deixaram
Jesus
e foram
embora.
Comentário:
* 12,1-12: Jesus passa ao ataque. A
figueira não dá frutos, e o Templo tornou-se lugar de roubo, porque as
autoridades (chefes dos sacerdotes, doutores da Lei, anciãos do Sinédrio)
exploram e oprimem, apoderando-se daquilo que pertence a Deus, isto é, o povo
da aliança (vinha). Depois de muitos profetas que pregavam a justiça
(empregados), Deus envia o próprio Filho com o Reino. A rejeição e morte do
Filho trazem a sentença: o povo de Deus, agora congregado em torno de Jesus
(pedra), passa a outros chefes, que não devem tomar posse, mas servir.
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