quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Lucas 11, 15-26 Jesus é mais forte do que Satanás.

 15Mas alguns disseram: “É por Belzebu, o príncipe dos demônios, que ele expulsa os demônios”. 16Outros, para tentar Jesus, pediam-lhe um sinal do céu. 17Mas, conhecendo seus pensamentos, Jesus disse-lhes: “Todo reino dividido contra si mesmo será destruído; e cairá uma casa por cima da outra. 18Ora, se até satanás está dividido contra si mesmo, como poderá sobreviver o seu reino? Vós dizeis que é por Belzebu que eu expulso os demônios. 19Se é por meio de Belzebu que eu expulso demônios, vossos filhos os expulsam por meio de quem? Por isso, eles mesmos serão vossos juízes. 20Mas, se é pelo dedo de Deus que eu expulso os demônios, então chegou para vós o Reino de Deus. 21Quando um homem forte e bem armado guarda a própria casa, seus bens estão seguros. 22Mas, quando chega um homem mais forte do que ele, vence-o, arranca-lhe a armadura na qual ele confiava e reparte o que roubou. 23Quem não está comigo está contra mim. E quem não recolhe comigo dispersa. 

Pior do que antes - 24Quando o espírito mau sai de um homem, fica vagando em lugares desertos à procura de repouso; não o encontrando, ele diz: ‘Vou voltar para minha casa de onde saí’. 25Quando ele chega, encontra a casa varrida e arrumada. 26Então ele vai e traz consigo outros sete espíritos piores do que ele. E, entrando, instalam-se aí. No fim, esse homem fica em condição pior do que antes”.

Comentário:

* 14-23: A cura do endemoninhado mostra que a ação de Jesus consiste em libertar o homem da alienação que o impede de falar. A ação de Jesus testemunha a chegada do Reino de Deus, pois para vencer Satanás é preciso ser mais forte do que ele. Mas Jesus é, ao mesmo tempo, a presença da salvação e do julgamento: quem não age com Jesus, torna-se adversário.

* 24-26: Cf. nota em Mt 12,43-45 -  Recusando Jesus e o Reino de justiça que ele traz, os homens ficam entregues a uma alienação maior do que aquela em que se encontravam antes da sua vinda.

Dizer que Jesus expulsa demônios pelo poder de Beelzebu é acusação absurda. Ofensa intolerável. Jesus reage, aponta a falta de bom senso dos adversários e esclarece que ele liberta as pessoas pelo poder do Espírito Santo (“dedo de Deus”). “Homem forte” é referência a Jesus, que derrota o inimigo (Satanás) e resgata os pecadores mantidos em cativeiro. Jesus é aquele que faz triunfar na terra o Reino de Deus. É importante que todos os que são libertados por Jesus assumam de fato os valores do Reino de Deus, isto é, a prática da justiça e da fraternidade. Quem está com Jesus faz comunhão com ele e com os irmãos e irmãs. O encontro com Jesus é decisivo: ou a pessoa fica com ele e se liberta, ou fica contra ele e se mantém escrava das forças do mal.

Oração
Ó Mestre, teus milagres comprovam a força do teu Reino entre nós. Quem não te aceita como Enviado do Pai te acusa de ter pacto com as forças do mal. Na verdade, ages pelo poder do Espírito Santo. Queremos estar sempre contigo, Senhor, e inteiramente dedicados ao serviço do Reino de Deus. Amém.

 

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Lucas 11, 5-13 Pedir com confiança.

 5 Jesus acrescentou: “Se um de vós tiver um amigo e for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: ‘Amigo, empresta-me três pães, 6porque um amigo meu chegou de viagem e nada tenho para lhe oferecer’, 7e se o outro responder lá de dentro: ‘Não me incomodes! Já tranquei a porta, e meus filhos e eu já estamos deitados; não me posso levantar para te dar os pães’, 8eu vos declaro: mesmo que o outro não se levante para dá-los porque é seu amigo, vai levantar-se ao menos por causa da impertinência dele e lhe dará quanto for necessário. 9Portanto, eu vos digo, pedi e recebereis; procurai e encontrareis; batei e vos será aberto. 10Pois quem pede, recebe; quem procura, encontra; e para quem bate, se abrirá. 11Será que algum de vós que é pai, se o filho pedir um peixe, lhe dará uma cobra? 12Ou ainda, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião? 13Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do céu dará o Espírito Santo aos que o pedirem!”

Comentário:

* 5-13: O Evangelho insiste na oração perseverante e confiante. Se os homens são capazes de atender ao pedido de amigos e filhos, quanto mais o Pai! Ele nada recusará. Pelo contrário, dará o Espírito Santo, isto é, a força de Deus que leva o homem a viver conforme a vida de Jesus Cristo.

Pedir alguma coisa com insistência pode significar real necessidade. Quando pedimos, reconhecemos nossa carência e insuficiência. No terreno das relações humanas, esse método funciona na maioria das vezes. Existe até uma ideia formada de que, entre nós, setenta por cento dos nossos pedidos são atendidos. Ora, Jesus aplica a imagem do comportamento humano para nos ensinar como Deus se posiciona com relação aos nossos pedidos. Ele é Pai misericordioso e está atento às necessidades de seus filhos e filhas. “Peçam… procurem… batam” e o Pai os atenderá. O Espírito Santo é o grande presente que Deus nos dá, pois necessitamos de luzes, orientações, discernimento em nossa vida. O Espírito Santo virá em nosso socorro, pois não sabemos o que pedir (cf. Rm 8,26-27).

Oração
Senhor Jesus, reconhecemos nossas fraquezas, e tu nos recomendas suplicar ao Pai que venha suprir nossas necessidades espirituais e materiais. E, conforme tua orientação, ó Mestre, rogamos-lhe que nos envie principalmente o Espírito Santo, pois o Espírito sabe o que nos convém e como pedir. Amém.




terça-feira, 6 de outubro de 2020

Lucas 1, 26-38 O Messias vai chegar.

 26No sexto mês, o  anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi, e o nome da virgem era Maria. 28O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!”29Maria ficou perturbada com essas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação. 30O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. 31Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. 32Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. 33Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”. 34Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso se eu não conheço homem algum?” 35O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado santo, Filho de Deus. 36Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, 37porque para Deus nada é impossível”. 38Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” E o anjo retirou-se.

Comentário:

* 26-38: Maria é outra representante da comunidade dos pobres que esperam pela libertação. Dela nasce Jesus Messias, o Filho de Deus. O fato de Maria conceber sem ainda estar morando com José indica que o nascimento do Messias é obra da intervenção de Deus. Aquele que vai iniciar nova história surge dentro da história de maneira totalmente nova.

Na Idade Média, o Rosário nasceu do amor dos cristãos por Maria. Os promotores dessa devoção foram os dominicanos. O Papa São Pio V, também dominicano, foi o primeiro a recomendar oficialmente a recitação do Rosário. Com o Rosário, meditamos os principais mistérios da vida de Jesus e Maria. Somos exortados pelos papas a recitar o Rosário como excelente meio de crescimento espiritual. Paulo VI nos sugere: “Por sua natureza, a recitação do Rosário requer um ritmo tranquilo e certa demora em pensar, que favoreçam, naquele que ora, a meditação dos mistérios da vida do Senhor, vistos através do coração daquela que mais de perto esteve em contato com o mesmo Senhor” (Marialis cultus, n. 47). E em outro item, “recomenda vivamente a recitação do santo Rosário em família” (n. 52).

Oração
Senhor Jesus, tua Mãe Santíssima, desde muito tempo, é invocada como Nossa Senhora do Rosário. Com isso, somos levados a contemplar os principais mistérios que envolvem tua vida, morte, ressurreição e ascensão ao céu, bem como valorizar os acontecimentos importantes da vida de tua querida mãe. Amém.

segunda-feira, 5 de outubro de 2020

Lucas 10, 38-42 Ouvir a palavra de Jesus.

 38 Enquanto caminhavam, Jesus entrou num povoado e certa mulher, de nome Marta, recebeu-o em sua casa. 39Sua irmã, chamada Maria, sentou-se aos pés do Senhor e escutava a sua palavra. 40Marta, porém, estava ocupada com muitos afazeres. Ela aproximou-se e disse: “Senhor, não te importas que minha irmã me deixe sozinha com todo o serviço? Manda que ela me venha ajudar!” 41O Senhor, porém, lhe respondeu: “Marta, Marta! Tu te preocupas e andas agitada por muitas coisas. 42Porém uma só coisa é necessária. Maria escolheu a melhor parte, e esta não lhe será tirada”.

Comentário:

38-42: Mais importante do que fazer as coisas, é fazê-las de modo novo. Para isso, é preciso ouvir a palavra de Jesus, que mostra o que fazer e como fazer.

Jesus vai à casa de família amiga. Como é confortador estar em ambiente hospitaleiro e fraterno! O incansável pregador da Galileia precisava descansar um pouco e aproveitou a ocasião para nos deixar preciosa lição de vida. Antes de tudo, Jesus quebra um tabu: os mestres de sua época não ensinavam a lei às mulheres. Jesus, porém, ao ser recebido na casa de duas mulheres, confirma sua soberana liberdade com relação às proibições desse tipo. Ele não despreza os cuidados de Marta com a casa, mas insiste na prioridade que se deve dar à escuta de sua palavra (Maria sentada aos pés do Senhor). Seu ensinamento é vida. Se o sustento do corpo é necessário, para viver é mais importante o que sai da boca de Jesus, a sua mensagem. Os muitos afazeres acabam impedindo a escuta eficaz da Palavra de Deus.

Oração
Ó Amigo Jesus, no teu caminho rumo a Jerusalém, não deixas de visitar pessoas amigas. Recebes os cuidados caseiros de Marta e o tempo de qualidade de Maria, que, sentada a teus pés, escutava tua palavra. Dá-nos sabedoria para, em qualquer circunstância, escolhermos a melhor parte. Amém.

 

domingo, 4 de outubro de 2020

Lucas 10, 25-37 O amor é prática concreta.

 25um mestre da Lei se levantou e, querendo pôr Jesus em dificuldade, perguntou: “Mestre, que devo fazer para receber em herança a vida eterna?” 26Jesus lhe disse: “O que está escrito na Lei? Como lês?” 27Ele então respondeu: “Amarás o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração e com toda a tua alma, com toda a tua força e com toda a tua inteligência; e ao teu próximo como a ti mesmo!” 28Jesus lhe disse: “Tu respondeste corretamente. Faze isso e viverás”. 29Ele, porém, querendo justificar-se, disse a Jesus: “E quem é o meu próximo?” 30Jesus respondeu: “Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e caiu nas mãos de assaltantes. Estes arrancaram-lhe tudo, espancaram-no e foram-se embora, deixando-o quase morto. 31Por acaso, um sacerdote estava descendo por aquele caminho. Quando viu o homem, seguiu adiante, pelo outro lado. 32O mesmo aconteceu com um levita: chegou ao lugar, viu o homem e seguiu adiante, pelo outro lado. 33Mas um samaritano, que estava viajando, chegou perto dele, viu e sentiu compaixão. 34Aproximou-se dele e fez curativos, derramando óleo e vinho nas feridas. Depois colocou o homem em seu próprio animal e levou-o a uma pensão, onde cuidou dele. 35No dia seguinte, pegou duas moedas de prata e entregou-as ao dono da pensão, recomendando: ‘Toma conta dele! Quando eu voltar, vou pagar o que tiveres gasto a mais'”. E Jesus perguntou: 36“Na tua opinião, qual dos três foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?” 37Ele respondeu: “Aquele que usou de misericórdia para com ele”. Então Jesus lhe disse: “Vai e faze a mesma coisa”.

Comentário:

* 25-37: O primeiro a colocar obstáculos no caminho de Jesus é um teólogo. Este sabe que o amor total a Deus e ao próximo é que leva à vida. Mas, não basta saber. É preciso amar concretamente. A parábola do samaritano mostra que o próximo é quem se aproxima do outro para lhe dar uma resposta às necessidades. Nessa tarefa prática, o amor não leva em conta barreiras de raça, religião, nação ou classe social. O próximo é aquele que eu encontro no meu caminho. O legista estabelecia limites para o amor: “Quem é o meu próximo?” Jesus muda a pergunta: “O que você faz para se tornar próximo do outro?”

A pergunta do especialista da Lei – “Quem é o meu próximo?” – leva Jesus a narrar uma de suas mais eloquentes parábolas. Nem sempre os conhecedores da Lei são os que a praticam. O sacerdote e o levita, funcionários do culto, viram o homem sangrando à beira do caminho e simplesmente seguiram em frente; dois religiosos sem coração. O samaritano, ao invés, ao deparar-se com o desconhecido em situação deplorável, faz mais do que os ouvintes podiam imaginar. Enche-se de compaixão, aproxima-se dele, trata-lhe as feridas, estende-o sobre seu jumento e o conduz até a hospedaria. Providencia comida e pouso, com a promessa de passar aí, quando voltar, para acertos finais, se houver. Um estrangeiro compassivo. Não basta conhecer o mandamento do amor, é necessário praticá-lo.

Oração
Ó Mestre e Senhor, narras com maestria a encantadora parábola de um samaritano que trata com misericórdia o desconhecido que fora vítima de assaltantes. Ensinamento oportuno, de clareza incomparável. Move-nos, Senhor, a praticar, dia a dia, tua mensagem de amor e solidariedade. Amém.

sábado, 3 de outubro de 2020

Mateus 21, 33-43 Jesus acusa as autoridades.

 33“Escutai esta outra parábola: certo proprietário plantou uma vinha, pôs uma cerca em volta, fez nela um lagar para esmagar as uvas e construiu uma torre de guarda. Depois, arrendou-a a vinhateiros e viajou para o estrangeiro. 34Quando chegou o tempo da colheita, o proprietário mandou seus empregados aos vinhateiros para receber seus frutos. 35Os vinhateiros, porém, agarraram os empregados, espancaram a um, mataram a outro e ao terceiro apedrejaram. 36O proprietário mandou de novo outros empregados, em maior número do que os primeiros. Mas eles os trataram da mesma forma. 37Finalmente, o proprietário enviou-lhes o seu filho, pensando: ‘Ao meu filho eles vão respeitar’. 38Os vinhateiros, porém, ao verem o filho, disseram entre si: ‘Este é o herdeiro. Vinde, vamos matá-lo e tomar posse da sua herança!’ 39Então agarraram o filho, jogaram-no para fora da vinha e o mataram. 40Pois bem, quando o dono da vinha voltar, o que fará com esses vinhateiros?” 41Os sumos sacerdotes e os anciãos do povo responderam: “Com certeza mandará matar de modo violento esses perversos e arrendará a vinha a outros vinhateiros, que lhe entregarão os frutos no tempo certo”. 42Então Jesus lhes disse: “Vós nunca lestes nas Escrituras: ‘A pedra que os construtores rejeitaram tornou-se a pedra angular; isso foi feito pelo Senhor e é maravilhoso aos nossos olhos’? 43Por isso eu vos digo, o Reino de Deus vos será tirado e será entregue a um povo que produzirá frutos”.

Comentário:

* 33-46: Cf. nota em Mc 12,1-12. Mateus salienta a formação de um novo povo de Deus, formado agora não por uma nação particular, mas por todos aqueles que acreditam, comprometendo-se com Jesus.

Com suas parábolas, Jesus nos surpreende com muita frequência, como no caso da parábola de hoje. Ela critica as autoridades de Jerusalém (em geral, os latifundiários) do tempo de Mateus, que aproveitam de seu poder e influência para se apropriarem da vinha do legítimo dono (os pequenos proprietários). Nessa parábola está sintetizada a história dos profetas, de Jesus e dos apóstolos, via de regra rejeitados e condenados. Deixando de lado o aspecto histórico e literal, a parábola questiona também a nós, a quem foi confiado o Reino de Deus, que temos o compromisso de produzir e entregar os frutos ao dono (Deus). Jesus não acusa a vinha (o povo) por não produzir frutos, mas seus responsáveis. Fazer parte do povo de Deus (a vinha do Senhor) não constitui privilégio, mas compromisso de produzir frutos de justiça, fraternidade, solidariedade. O Brasil é um dos países mais cristãos do mundo e é também um dos mais injustos. Deus cuida com amor e carinho do seu povo e espera dos responsáveis a mesma atitude.

Oração
Divino Mestre, às vezes somos surdos à tua mensagem de amor; ou então, contrários aos teus projetos de renovação do mundo. Apegados aos nossos desejos egoístas, deixamos de produzir os bons frutos que de nós esperas. Impulsiona-nos, Senhor, a sermos solidários contigo na implantação do teu Reino. Amém.

 

Filipenses 4, 6-9 Recomendações.

6Não vos inquieteis com coisa alguma, mas apresentai as vossas necessidades a Deus, em orações e súplicas, acompanhadas de ação de graças. 7E a paz de Deus, que ultrapassa todo entendimento, guardará os vossos corações e pensamentos em Cristo Jesus. 8Quanto ao mais, irmãos, ocupai-vos com tudo o que é verdadeiro, respeitável, justo, puro, amável, honroso, tudo o que é virtude ou de qualquer modo mereça louvor. 9Praticai o que aprendestes e recebestes de mim ou que de mim vistes e ouvistes. Assim o Deus da paz estará convosco. 

Comentário:

* 1-9: Nada sabemos sobre as pessoas nomeadas nos vv. 2-3, a não ser que devem estar profundamente comprometidas com o trabalho de evangelização. Paulo parece jogar com o significado dos nomes (Evódia = “caminho fácil”; Síntique = “encontro”; Sízigo = “companheiro de canga”). A alegria cristã se baseia na salvação obtida por Cristo, e é testemunhada sobretudo pela bondade que se irradia para todos e pela tranquila confiança em Deus. Os cristãos devem ser fiéis ao que aprenderam dos seus evangelizadores, mas também precisam estar abertos a todas as coisas sadias que encontram na sociedade.