sábado, 1 de junho de 2024

2 Coríntios 4, 6-11 O apóstolo é testemunha de Cristo.

6 Pois o Deus que disse: “Do meio das trevas brilhe a luz!” foi ele mesmo que reluziu em nossos corações para fazer brilhar o conhecimento da glória de Deus, que resplandece na face de Cristo. Fraqueza do apóstolo e força de Deus -* 7 Todavia, esse tesouro nós o levamos em vasos de barro, para que todos reconheçam que esse incomparável poder pertence a Deus e não é propriedade nossa. 8 Somos atribulados por todos os lados, mas não desanimamos; somos postos em extrema dificuldade, mas não somos vencidos por nenhum obstáculo; 9 somos perseguidos, mas não abandonados; prostrados por terra, mas não aniquilados. 10 Sem cessar e por toda parte levamos em nosso corpo a morte de Jesus, a fim de que também a vida de Jesus se manifeste em nosso corpo. 11 De fato, embora estejamos vivos, somos sempre entregues à morte por causa de Jesus, a fim de que também a vida de Jesus se manifeste em nossa carne mortal. Comentário: * 4,1-6: Escolhido para o ministério da nova aliança, o apóstolo não pode falsificar o Evangelho em busca de uma glória pessoal. Iluminado por Cristo, ele se torna, pelo testemunho, luz para iluminar toda consciência que não se deixa seduzir pelos deuses deste mundo, isto é, pelas forças que pervertem a vida humana. * 7-15: A vida de Paulo parece frustração e fracasso diante do êxito que os novos mestres da doutrina conseguem. O prestígio fácil, porém, não é sinal de Evangelho autêntico. Este provoca sempre conflitos e perseguições, fazendo que a testemunha participe do caminho de Jesus em direção à morte e à ressurreição. E um primeiro aspecto dessa ressurreição já se manifesta no testemunho vivo da comunidade, que foi gerada pelo testemunho do apóstolo, cuja fraqueza humana se torna instrumento da força de Deus.

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