* 1 Depois do sábado,
ao amanhecer
do primeiro
dia
da semana,
Maria
Madalena
e a outra
Maria
foram
ver
a sepultura.
2 De repente houve um grande tremor de terra: o anjo do Senhor desceu do céu e, aproximando-se, retirou a pedra, e sentou-se nela. 3 Sua aparência era como a de um relâmpago, e suas vestes eram brancas como a neve. 4 Os guardas tremeram de medo diante do anjo, e ficaram como mortos. 5 Então o anjo disse às mulheres: “Não tenham medo. Eu sei que vocês estão procurando Jesus, que foi crucificado. 6 Ele não está aqui. Ressuscitou, como havia dito! Venham ver o lugar onde ele estava. 7 E vão depressa contar aos discípulos que ele ressuscitou dos mortos, e que vai à frente de vocês para a Galiléia. Lá vocês o verão. É o que tenho a lhes dizer.” 8 As mulheres saíram depressa do túmulo; estavam com medo, mas correram com muita alegria para dar a notícia aos discípulos. 9 De repente, Jesus foi ao encontro delas, e disse: “Alegrem-se!” As mulheres se aproximaram, e se ajoelharam diante de Jesus, abraçando seus pés. 10 Então Jesus disse a elas: “Não tenham medo. Vão anunciar aos meus irmãos que se dirijam para a Galiléia. Lá eles me verão.”
Comentário:
* 1-10: A manhã desse primeiro dia da semana marca uma transformação radical na compreensão a respeito do homem e da vida. O projeto vivido por Jesus não é caminho para a morte, mas caminho aprovado por Deus, que, através da morte, leva para a vida. Doravante, o encontro com Jesus se realiza no momento em que os homens se dispõem a anunciar o coração da fé cristã (Jesus morreu e ressuscitou), e a continuar em todos os tempos e lugares a atividade que Jesus desenvolveu na Galiléia. Só essa fé ativa transformará o medo da morte na alegria da vida.
* 1-10: A manhã desse primeiro dia da semana marca uma transformação radical na compreensão a respeito do homem e da vida. O projeto vivido por Jesus não é caminho para a morte, mas caminho aprovado por Deus, que, através da morte, leva para a vida. Doravante, o encontro com Jesus se realiza no momento em que os homens se dispõem a anunciar o coração da fé cristã (Jesus morreu e ressuscitou), e a continuar em todos os tempos e lugares a atividade que Jesus desenvolveu na Galiléia. Só essa fé ativa transformará o medo da morte na alegria da vida.
Mal o dia
clareou, as duas Marias se dirigem ao túmulo onde, supostamente, encontrariam o
cadáver de Jesus. Qual não foi a surpresa quando lá chegaram! O poder de Deus
se sobrepõe ao que impede a vida de florescer (o anjo, símbolo do poder divino,
retira a pedra e senta-se nela). Diante disso, os guardas se assustam, e as
mulheres são convidadas a constatar o túmulo vazio e ir anunciar aos discípulos
a boa notícia da ressurreição de Jesus. Elas, portanto, são as primeiras
missionárias a levar a mensagem pascal. A liturgia desta Vigília Pascal (a mãe
de todas as vigílias) é rica em simbolismos. Lembremos principalmente a luz e a
água, dois elementos fundamentais para a vida. No primeiro dia, depois de criar
o céu e a terra, Deus viu a necessidade da luz (“haja luz”). No segundo dia,
Deus “organizou o mundo das águas”. Com a Vigília Pascal e a ressurreição,
acontece a “nova criação” e começa o “dia do Senhor”.
Oração
Ó Jesus, ressuscitado e presente em nosso meio, és o Cristo vivo e verdadeiro, confirmando que a vida acaba de vencer a morte. Trazes as marcas da Paixão, mas espalhas alegria e esperança aos que acreditam em ti e doravante serão tuas testemunhas pelos caminhos do mundo. Amém.
Ó Jesus, ressuscitado e presente em nosso meio, és o Cristo vivo e verdadeiro, confirmando que a vida acaba de vencer a morte. Trazes as marcas da Paixão, mas espalhas alegria e esperança aos que acreditam em ti e doravante serão tuas testemunhas pelos caminhos do mundo. Amém.
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