sexta-feira, 10 de abril de 2020

Hebreus 4, 14-16; 5, 7-9 Fidelidade e fé em Jesus.


14 Nós temos um sumo sacerdote eminente, que atravessou os céus: Jesus, o Filho de Deus. Por isso, mantenhamos firme a que professamos.
Jesus é misericordioso com os homens -* 15 De fato, não temos um sumo sacerdote incapaz de se compadecer de nossas fraquezas, pois ele mesmo foi provado como nós, em todas as coisas, menos no pecado. 16 Portanto, aproximemo-nos do trono da graça com plena confiança, a fim de alcançarmos misericórdia, encontrarmos graça e sermos ajudados no momento oportuno.
7 Durante a sua vida na terra, Cristo fez orações e súplicas a Deus, em alta voz e com lágrimas, ao Deus que o podia salvar da morte. E Deus o escutou, porque ele foi submisso. 8 Embora sendo Filho de Deus, aprendeu a ser obediente através de seus sofrimentos. 9 E, depois de perfeito, tornou-se a fonte da salvação eterna para todos aqueles que lhe obedecem.
Comentário:
* 3,1-5,10: A aliança no deserto sempre foi o ponto de referência para os judeus. Aí se concentrava toda a vida do povo: a Lei e a autoridade (Moisés), o sacrifício e o culto (Aarão). Mas isso era provisório, e ficou superado em vista da obra realizada por Jesus (3,1-4,14). De fato, plenamente fiel a Deus e misericordioso para com os homens (4,15-5,8), Jesus estabelece uma nova aliança, da qual ele é a única autoridade e o sumo sacerdote. O autor insere aqui uma longa exortação sobre a seriedade do compromisso cristão.
Os vv. 9-10 anunciam o tema da próxima parte: levado à perfeição, Jesus tornou-se o princípio de salvação eterna, pois recebeu de Deus o título de sumo sacerdote.

Nenhum comentário:

Postar um comentário