Foram então
os fariseus
e começaram
a discutir
com Jesus.
E, para tentá-lo, pediam-lhe um sinal do céu. 12 Mas Jesus deu um suspiro profundo e disse: “Por que essa geração pede um sinal? Eu garanto a vocês: a essa geração não será dado nenhum sinal.” 13 E, deixando-os, Jesus entrou de novo na barca e se dirigiu para a outra margem.
Comentário:
* 10-13: Jesus aqui não dá nenhuma prova de ser o Messias que veio de Deus e que realiza a vontade de Deus. Quem está disposto pode concluir isso, vendo a pessoa e a atividade de Jesus. Pedir outra prova é querer um messias triunfalista, que provoca admiração, mas não liberta.
* 10-13: Jesus aqui não dá nenhuma prova de ser o Messias que veio de Deus e que realiza a vontade de Deus. Quem está disposto pode concluir isso, vendo a pessoa e a atividade de Jesus. Pedir outra prova é querer um messias triunfalista, que provoca admiração, mas não liberta.
Os fariseus não dão trégua a
Jesus. Parecem não ter outra ocupação, a não ser arrumar armadilha para ver o
fracasso dele. Desta vez, levantam dúvidas sobre sua pessoa e obras. Jesus
nunca se omite; fala abertamente em público; não economiza ensinamentos;
reparte o pão para a multidão faminta; faz prodígios que despertam o entusiasmo
e a admiração de grande número de pessoas. E chegam os fariseus com essa
objeção deslocada, inconveniente, desnecessária: pedem a Jesus uma comprovação
de sua autoridade; pedem-lhe um sinal do céu. Cegos, eles não admitem que o Messias
é o maior sinal do céu. Diante de tamanha dureza de coração e arrogância, a
Jesus resta apenas suspirar “profundamente em seu espírito” e partir para a
outra margem. Inútil bater em ferro frio.
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