7 Vocês sabem
como devem
imitar-nos:
nós não
ficamos
sem
fazer
nada
quando
estivemos
entre vocês,
8 nem pedimos a ninguém o pão que comemos; pelo contrário, trabalhamos com fadiga e esforço, noite e dia, para não sermos um peso para nenhum de vocês. 9 Não porque não tivéssemos direito a isso, mas porque nós quisemos ser um exemplo para vocês imitarem. 10 De fato,
quando
estávamos
entre vocês,
demos
esta norma:
quem
não
quer
trabalhar,
também não coma. 11 Ouvimos dizer que entre vocês existem alguns que vivem à toa, sem fazer nada e em contínua agitação. 12 A essas pessoas mandamos e pedimos, no Senhor Jesus Cristo, que comam o próprio pão, trabalhando em paz.
Comentário:
* 6-15: Com seu
exemplo, Paulo mostra que um pregador ou agente de pastoral em casos
excepcionais pode ser liberado pela comunidade e ser sustentado por ela. Mas
insiste: em situações normais, os responsáveis devem viver do próprio trabalho,
para se dedicarem gratuitamente ao serviço do Evangelho. O Apóstolo também
caracteriza os “beatos” da comunidade: vivem à custa dela e são peritos em
perturbar os outros. As tensões normais que poderiam facilmente ser superadas
se agravam por causa desses “fofoqueiros espirituais’.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário