17 Que o Deus de nosso
Senhor Jesus Cristo, o
Pai a
quem pertence a
glória, lhes
dê um
espírito de
sabedoria que lhes
revele Deus, e
faça que vocês o
conheçam profundamente.
18 Que lhes
ilumine os
olhos da
mente, para
que compreendam a
esperança para a
qual ele os
chamou; para
que entendam como é
rica e
gloriosa a
herança destinada ao seu
povo;
19 e
compreendam o
grandioso poder com
que ele
age em
favor de nós
que acreditamos,
conforme a sua
força poderosa e
eficaz.
20 Ele a
manifestou em
Cristo,
quando o
ressuscitou dos
mortos e o
fez sentar-se à sua
direita no
céu,
21 muito acima de
qualquer principado,
autoridade,
poder e
soberania, e de
qualquer outro nome que se
possa nomear,
não só no
presente,
mas também no
futuro.
22 De
fato,
Deus colocou tudo debaixo dos
pés de
Cristo e o
colocou acima de
todas as
coisas, como
Cabeça da
Igreja,
23 a
qual é o seu
corpo, a
plenitude daquele que plenifica tudo em
todas as
coisas.
Comentário:
Nesta carta, a Igreja ideal se
identifica praticamente com o Reino e, portanto, ultrapassa meras
concretizações históricas. Como corpo e plenitude de Cristo, ela se torna a meta
para a qual caminhamos. Paulo se refere a uma Igreja santa, a um modelo ideal
que exige conversão contínua da Igreja real que vive na história.