terça-feira, 25 de julho de 2023

Mateus 13, 16-17 A felicidade de compreender.

16 Vocês, porém, são felizes, porque seus olhos veem e seus ouvidos ouvem. 17 Eu garanto a vocês: muitos profetas e justos desejaram ver o que vocês estão vendo, e não puderam ver; desejaram ouvir o que vocês estão ouvindo, e não puderam ouvir.” Comentário: * 10-17: Cf. nota em Mc 4,10-12. Os mistérios do Reino só serão conhecidos por aqueles que já tiverem acolhido Jesus como Messias (os discípulos). Aceitar Jesus como o Messias, mesmo nos seus “fracassos”, faz compreender as contínuas dificuldades que sofre a implantação do Reino do Céu. E isso é uma bem-aventurança. Ana e Joaquim, pais de Maria, avós de Jesus, pertencem ao período situado entre o Antigo e o Novo Testamento. Seus nomes não aparecem na Bíblia, mas nós os aceitamos da tradição. Nomes ricos de significado: Joaquim significa “Deus concede”, e Ana é o mesmo que “Graça”. Um casal abençoado por Deus. Desse casal nasce Maria, a bendita entre as mulheres, a mãe de Jesus, o Filho do Altíssimo. O culto de Sant’Ana é documentado no Oriente no século VI; no Ocidente, no século X. O culto de São Joaquim, no século XIV. São Joaquim era deixado discretamente de lado, talvez pela discordância quanto ao seu nome. Pelos frutos se conhece a árvore, nos ensina Jesus. Pela santidade do fruto-Maria, deduzimos a santidade dos pais, Ana e Joaquim.

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