domingo, 28 de janeiro de 2018

1 Coríntios 7, 32-35 E a virgindade?



32 Eu gostaria que vocês estivessem livres de preocupações. Quem não tem esposa, cuida das coisas do Senhor e do modo de agradar ao Senhor. 33 Quem tem esposa, cuida das coisas do mundo e de como agradar à esposa, 34 e fica dividido. Assim também, a mulher solteira e a virgem cuidam das coisas do Senhor, a fim de serem santas de corpo e espírito. Mas a mulher casada cuida das coisas do mundo e de como possa agradar ao marido. 35 Digo isso para o bem de vocês, não para armar uma cilada; somente para que vocês façam o que é mais nobre e possam permanecer sem distração junto ao Senhor.
Comentário:

sábado, 27 de janeiro de 2018

Marcos 4, 35-41 Jesus é o Senhor da história.



* 35 Nesse dia, quando chegou a tarde, Jesus disse a seus discípulos: “Vamos para o outro lado do mar.” 36 Então os discípulos deixaram a multidão e o levaram na barca, onde Jesus se encontrava. E outras barcas estavam com ele.
37 Começou a soprar um vento muito forte, e as ondas se lançavam dentro da barca, de modo que a barca estava se enchendo de água. 38 Jesus estava na parte de trás da barca, dormindo com a cabeça num travesseiro. Os discípulos o acordaram e disseram: “Mestre, não te importa que nós morramos?” 39 Então Jesus se levantou e ameaçou o vento e disse ao mar: “Cale-se! Acalme-se!” O vento parou e tudo ficou calmo. 40 Depois Jesus perguntou aos discípulos: “Por que vocês são tão medrosos? Vocês ainda não têm ?” 41 Os discípulos ficaram muito cheios de medo e diziam uns aos outros: “Quem é esse homem, a quem até o vento e o mar obedecem?”
Comentário:
* 35-41: Jesus atravessa com os discípulos para a terra dos pagãos. O mar agitado é símbolo das nações pagãs que ameaçam destruir a comunidade cristã. Mas Jesus é o Senhor da história e dos povos. O medo dos discípulos é sinal da falta de fé: eles não conseguem ver que a ação de Jesus transforma as situações.
A travessia “para a outra margem do lago” indica evangelizar em território não judeu. Desafio tanto para Jesus quanto para os discípulos: que obstáculos encontrariam em terras pagãs, eles que já eram perseguidos em território judeu? A agitação das águas simboliza as ideias fixas dos discípulos: eles continuavam apegados a seu nacionalismo, acreditando que os judeus eram uma raça superior aos outros povos. Convencidos desse modo de pensar, os discípulos censuram Jesus, que dorme e não os apoia. Jesus acalma a tempestade. Faz cessar as pretensões judaicas. Dessa vez é Jesus quem repreende os discípulos: “Por que vocês são medrosos? Ainda não têm fé?”. Jesus, que fora perseguido pelas autoridades dos judeus e por seus próprios familiares, agora enfrenta o medo dos discípulos. O nosso medo.