sábado, 6 de fevereiro de 2021

Marcos 1, 29-39 Ser livre para servir.

29Jesus saiu da sinagoga e foi, com Tiago e João, para a casa de Simão e André. 30A sogra de Simão estava de cama, com febre, e eles logo contaram a Jesus. 31E ele se aproximou, segurou sua mão e ajudou-a a levantar-se. Então, a febre desapareceu, e ela começou a servi-los. 32À tarde, depois do pôr do sol, levaram a Jesus todos os doentes e os possuídos pelo demônio. 33A cidade inteira se reuniu em frente da casa. 34Jesus curou muitas pessoas de diversas doenças e expulsou muitos demônios. E não deixava que os demônios falassem, pois sabiam quem ele era.  

Jesus rejeita a popularidade fácil - 35De madrugada, quando ainda estava escuro, Jesus se levantou e foi rezar num lugar deserto. 36Simão e seus companheiros foram à procura de Jesus. 37Quando o encontraram, disseram: “Todos estão te procurando”. 38Jesus respondeu: “Vamos a outros lugares, às aldeias da redondeza! Devo pregar também ali, pois foi para isso que eu vim”. 39E andava por toda a Galileia, pregando em suas sinagogas e expulsando os demônios. 

Comentário:
* 29-34: Para os antigos, a febre era de origem demoníaca. Libertos do demônio, os homens podem levantar-se e pôr-se a serviço. Os demônios reconhecem quem é Jesus, porque sentem que a palavra e ação dele ameaça o domínio que eles têm sobre o homem.
* 35-39: O deserto é o ponto de partida para a missão. Aí Jesus encontra o Pai, que o envia para salvar os homens. Mas encontra também a tentação: Pedro sugere que Jesus aproveite a popularidade conseguida num dia. É o primeiro diálogo com os discípulos, e já se nota tensão. 

Jesus deixa a sinagoga e, com Tiago e João, vai até a casa de Pedro e André. Certamente, não para descansar. De fato, informado que a sogra de Pedro estava com febre, Jesus imediatamente “tomou-a pela mão e a fez levantar-se”. Recuperada a saúde, a sogra de Pedro “começou a servi-los”. Erguer os caídos e devolver-lhes a condição de servir o próximo foi o que Jesus fez, com frequência, ao longo de sua missão. De fato, no entardecer daquele dia, Jesus “curou muitos doentes de várias doenças e expulsou muitos demônios”. E não permitia que os demônios falassem quem ele era. Poderiam dar informações falsas, já que eram adversários. Ou, então, passariam dados incompletos sobre o Messias, o qual só será melhor conhecido quando entregar sua vida na cruz.

ORAÇÃO
Ó Jesus Mestre, sem trégua é tua atividade missionária. Começas discretamente curando a sogra de Pedro; depois, curas grande número de enfermos. Vais a um lugar
deserto para rezar. E, no dia seguinte, partes para outras aldeias. Benditos os corações que, em toda parte, te procuram e encontram. Amém.

1 Coríntios 9, 16-19.22-23 Tornar-se disponível e solidário.

 16Pregar o Evangelho não é para mim motivo de glória. É antes uma necessidade para mim, uma imposição. Ai de mim se eu não pregar o Evangelho! 17Se eu exercesse minha função de pregador por iniciativa própria, eu teria direito a salário. Mas, como a iniciativa não é minha, trata-se de um encargo que me foi confiado. 18Em que consiste então o meu salário? Em pregar o Evangelho, oferecendo-o de graça, sem usar os direitos que o Evangelho me dá. 19Assim, livre em relação a todos, eu me tornei escravo de todos, a fim de ganhar o maior número possível. 22Com os fracos, eu me fiz fraco, para ganhar os fracos. Com todos, eu me fiz tudo, para certamente salvar alguns. 23Por causa do Evangelho eu faço tudo, para ter parte nele.

Comentário:

* 15-27: Paulo não reivindica nenhum direito. Não considera seu ministério como profissão, da qual poderia tirar proveito e prestígio, mas como missão, na qual o Senhor o empenhou pessoalmente. Paulo vive a liberdade radical, que o leva a tornar-se disponível e solidário para com todos.

Usando as imagens do atletismo e do pugilato, Paulo incentiva os cristãos a lutarem pela fé; e isso não pode ser feito sem séria disciplina.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Marcos 6, 30-34 O banquete da vida.

 30 Os apóstolos reuniram-se com Jesus e contaram tudo o que haviam feito e ensinado. 31Ele lhes disse: “Vinde sozinhos para um lugar deserto e descansai um pouco”. Havia, de fato, tanta gente chegando e saindo, que não tinham tempo nem para comer. 32Então foram sozinhos, de barco, para um lugar deserto e afastado. 33Muitos os viram partir e reconheceram que eram eles. Saindo de todas as cidades, correram a pé e chegaram lá antes deles. 34Ao desembarcar, Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como ovelhas sem pastor. Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas.

Comentário:

* 30-44: Enquanto Herodes celebra o banquete da morte com os grandes, Jesus celebra o banquete da vida com o povo simples. Marcos não diz o que Jesus ensina, mas o grande ensinamento de toda a cena está no fato de que não é preciso muito dinheiro para comprar comida para o povo. É preciso simplesmente dar e repartir entre todos o pouco que cada um possui. Jesus projeta nova sociedade, onde o comércio é substituído pelo dom, e a posse pela partilha. Mas, para que isso realmente aconteça, é preciso organizar o povo. Dando e repartindo, todos ficam satisfeitos, e ainda sobra muita coisa.

Os apóstolos voltam da missão, provavelmente entusiasmados com o resultado, e se reúnem ao redor de Jesus, ansiosos por partilhar com ele “tudo o que tinham feito e ensinado”. A repercussão desse movimento missionário é imediata: o povo vinha de toda parte para ver Jesus e os apóstolos, de modo que eles “não tinham tempo nem para comer”. Jesus convida os missionários a um descanso salutar. Uma pausa entre as atividades é ocasião favorável para a recuperação das forças, a avaliação do trabalho, a correção dos defeitos e a elaboração de novos projetos. Aos líderes religiosos recomenda-se não se deixarem absorver totalmente pelos fiéis e reservarem tempo para o cultivo pessoal, incluindo exercício espiritual e cursos de reciclagem. Tudo com equilíbrio, pois o povo continua como ovelhas sem pastor.

ORAÇÃO
Ó Jesus, incansável evangelizador, convidas teus apóstolos para uma pausa restauradora. Voltam da missão, cheios de novidades e ansiosos para partilhar os prodígios realizados. Não deu tempo. Multidões aguardavam a tua presença e a deles. Tiveram prioridade, pois “eram como ovelhas sem pastor”. Amém.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Marcos 6, 14-29 O banquete da morte.

 14 O rei Herodes ouviu falar de Jesus, cujo nome se tinha tornado muito conhecido. Alguns diziam: “João Batista ressuscitou dos mortos. Por isso os poderes agem nesse homem”. 15Outros diziam: “É Elias”. Outros ainda diziam: “É um profeta como um dos profetas”. 16Ouvindo isso, Herodes disse: “Ele é João Batista. Eu mandei cortar a cabeça dele, mas ele ressuscitou!” 17Herodes tinha mandado prender João e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher do seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”. 19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava. 21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu te darei”. 23E lhe jurou, dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”. 24Ela saiu e perguntou à mãe: “O que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João. O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram.

Comentário:

* 14-29: A narração da morte de João Batista apresenta o destino de Jesus e dos que o seguem. A morte de João acontece dentro de um banquete de poderosos. Assim, o profeta que pregava o início de transformação radical é morto por aqueles que se sentem incomodados com essa transformação.

Os três primeiros versículos introduzem a circunstância da morte de João Batista. Herodes manda matar João, que ele mesmo havia acorrentado no cárcere. Motivo? O que João havia feito de grave para merecer trágico fim? João Batista procurava ser coerente com a Lei e com a verdade, apontando os erros dos poderosos e do próprio casal real (adultério), pondo em risco o poder político de Herodes. O prepotente Herodes manda tirar a vida do Batista, durante um banquete que ele oferecera “a seus magnatas, aos oficiais e às grandes personalidades da Galileia”. Nessa ocasião, faz os caprichos da filha de Herodíades, que pede a cabeça de João. Tão sem juízo a filha quanto maligna e impiedosa a mãe. O profeta se vai, mas o seu testemunho de fidelidade a Deus permanece para sempre.

ORAÇÃO
Senhor Jesus, teu precursor João encontra-se na cadeia, a mando de Herodes, que cultivava pensamentos e sentimentos contraditórios a respeito dele: prazer em ouvi–lo, medo, ódio, proteção. Ódio maior foi o de Herodíades, que mandou degolar o justo e santo João Batista. Senhor, livra-nos do mal. Amém.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2021

Marcos 6, 7-13 A missão dos discípulos.

7Jesus chamou os Doze e começou a enviá-los dois a dois, dando-lhes poder sobre os espíritos impuros. 8Recomendou-lhes que não levassem nada para o caminho, a não ser um cajado; nem pão, nem sacola, nem dinheiro na cintura. 9Mandou que andassem de sandálias e que não levassem duas túnicas. 10E Jesus disse ainda: “Quando entrardes numa casa, ficai ali até vossa partida. 11Se em algum lugar não vos receberem nem quiserem vos escutar, quando sairdes, sacudi a poeira dos pés como testemunho contra eles!” 12Então os Doze partiram e pregaram que todos se convertessem. 13Expulsavam muitos demônios e curavam numerosos doentes, ungindo-os com óleo.

Comentário:

* 6b-13: Os discípulos são enviados para continuar a missão de Jesus: pedir mudança radical da orientação de vida (conversão), desalienar as pessoas (libertar dos demônios), restaurar a vida humana (curas). Os discípulos devem estar livres, ter bom senso e estar conscientes de que a missão vai provocar choque com os que não querem transformações.

Jesus envia os Doze em missão e lhes confere “autoridade sobre os espíritos impuros”, isto é, para libertar as pessoas de tudo o que as oprime. Antes da partida, Jesus lhes dá algumas recomendações: não carreguem bagagens inúteis, mas caminhem livres e leves; confiem na providência divina e na solidariedade humana, assim, descarta-se qualquer pretensão de superioridade; aceitem a hospedagem de quem os acolher, também a casa dos pagãos, desprezados pelos judeus; se houver alguma rejeição, batam a poeira das sandálias, para que nada do terreno culposo se apegue aos pregadores da Boa Notícia. Os Doze partiram e “pregavam para que mudassem de vida”. Uma nota própria de Marcos é que os apóstolos ungiam os doentes com óleo e os curavam.

ORAÇÃO
Ó Jesus, nosso Libertador, aos apóstolos dás autoridade para realizarem o que tu mesmo realizas: expulsar demônios impuros e curar enfermidades. Assim credenciados, em teu nome eles saem anunciando a Boa-Nova do Reino. Levam a paz, expulsam demônios e curam os doentes, ungindo-os com óleo. Amém.

 

terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

Marcos 6, 1-6 O escândalo da encarnação.

 1Jesus foi a Nazaré, sua terra, e seus discípulos o acompanharam. 2Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: “De onde recebeu ele tudo isso? Como conseguiu tanta sabedoria? E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos? 3Este homem não é o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão? Suas irmãs não moram aqui conosco?” E ficaram escandalizados por causa dele. 4Jesus lhes dizia: “Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares”. 5E ali não pôde fazer milagre algum. Apenas curou alguns doentes, impondo-lhes as mãos. 6E admirou-se com a falta de fé deles. Jesus percorria os povoados das redondezas, ensinando.

Comentário:

* 1-6a: Os conterrâneos de Jesus se escandalizam: não querem admitir que alguém como eles possa ter sabedoria superior à dos profissionais e realize ações que indiquem uma presença de Deus. Para eles, o empecilho para a fé é a encarnação: Deus feito homem, situado num contexto social.

O breve texto nos mostra Jesus numa de suas principais atividades, isto é, ensinando. Ensina na sinagoga e percorre “os vilarejos vizinhos, ensinando”. As reações dos ouvintes parecem seguir o mesmo esquema: numeroso grupo adere a Jesus e a seus ensinamentos, e outra parte o rejeita. Em Nazaré, onde havia passado a infância e adolescência, Jesus encontra grande rejeição à sua presença libertadora. Tanto que ele extravasa um lamento: “Um profeta só é desprezado em sua terra, entre seus parentes, e em sua casa”. A aversão ao Mestre chega a tal ponto, que ele não consegue realizar aí nenhum milagre. A seus conterrâneos faltam fé e abertura de coração. Mas o “carpinteiro, filho de Maria”, segue seu caminho levando a Boa-Nova a outros povos e regiões, talvez mais receptivos à sua mensagem.

ORAÇÃO
Ó Jesus, divino Mestre, em Nazaré, tua terra, encontras forte oposição. Embora fosses conhecido como “o carpinteiro”, teus conterrâneos não abriram o coração para aninhar tuas divinas palavras. Sem poder realizar ali nem sequer um milagre, desiludido, partes para “os vilarejos vizinhos, ensinando”. Amém.

 

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Lucas 2, 22-40 O Messias é pobre.

 22Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor, 23conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”. 24Foram também oferecer o sacrifício – um par de rolas ou dois pombinhos -, como está ordenado na Lei do Senhor. 25Em Jerusalém havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele 26e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor. 27Movido pelo Espírito, Simeão veio ao templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, 28Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: 29“Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; 30porque meus olhos viram a tua salvação, 31que preparaste diante de todos os povos: 32luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”. 33O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. 34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. 35Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”. 36Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. 37Depois ficara viúva e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. 38Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. 39Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. 40O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.

Comentário:

* 21-24: Todo primogênito pertencia a Deus, e devia ser resgatado por meio de um sacrifício. Nessa ocasião, também se fazia a purificação da mãe, e se oferecia um cordeiro. Quem era pobre podia oferecer duas rolas ou dois pombinhos, em lugar do cordeiro (cf. Lv 5,1-8). O Messias nasce como dominado, em lugar pobre, e vem pobre, para os pobres.

* 25-40: Simeão e Ana também representam os pobres que esperam a libertação. E Deus responde à esperança deles. O cântico de Simeão relembra a vida e missão do Messias: Jesus será sinal de contradição, isto é, julgamento para os ricos e poderosos, e libertação para os pobres e oprimidos (cf. Lc 6,20-26).

A festa da Apresentação do Senhor ocorre quarenta dias após o Natal. Recorda o texto bíblico em que Maria apresenta Jesus no templo (cf. Lc 2,22-40). A Lei de Moisés determinava a purificação da mãe e o resgate do primogênito (cf. Lv 12,1-8; Ex 13,1-2). Lucas não fala de resgate, mas de apresentação: Jesus é apresentado (entregue) publicamente a Deus. Simeão chamou Jesus de “luz para iluminar as nações” (v. 32), expressão que gerou o costume de realizar, com velas bentas e acesas, uma procissão antes da missa. E a festa recebeu outros títulos, como Nossa Senhora das Candeias ou da Candelária, ou Nossa Senhora da Luz. Atualmente, mães e pais continuam apresentando seus filhos na igreja, para a recepção dos sacramentos da iniciação cristã. E todos somos convidados a caminhar rumo ao encontro com o Senhor.

ORAÇÃO
Ó Jesus Menino, luz para iluminar as nações, em Jerusalém foste apresentado ao Senhor. Indizível alegria para Simeão, que esperava a “consolação de Israel”. Desafio para tua Mãe, que, ao ser abençoada, ouviu de Simeão a profecia de que tu serias “causa de queda e reerguimento de muitos em Israel”. Amém.