* 27 “Eu deixo para vocês a paz, eu lhes dou a minha paz. A paz que eu dou para vocês não é a paz que o mundo dá. Não fiquem perturbados, nem tenham medo. 28 Vocês ouviram o que eu disse: ‘Eu vou, mas voltarei para vocês’. Se vocês me amassem, ficariam alegres porque eu vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu. 29 Eu lhes digo isso agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vocês acreditem. 30 Já não tenho muito tempo para falar com vocês, pois o príncipe deste mundo está chegando. Ele não tem poder sobre mim, 31 mas vem para que o mundo reconheça que eu amo o Pai, e é por isso que faço tudo o que o Pai me mandou. Levantem-se. Vamos sair daqui.”
Comentário:
A festa de São José Operário foi
introduzida no Calendário romano pelo Papa Pio XII, em 1955. Ao introduzir esta
festa, o Papa quis dar sentido cristão para a comemoração que, há várias
décadas, a classe operária realizava em 1º de maio – Dia do Trabalho – como
símbolo de seus direitos. Para isso, escolheu São José, um santo operário,
carpinteiro em Nazaré. O evangelho nos mostra que Jesus pertencia a uma família
simples, bem conhecida, do mesmo nível social que a maioria dos moradores
daquele lugarejo. Ele é “o filho do carpinteiro”. Por um lado, admiravam sua
brilhante sabedoria e os milagres que realizava. Por outro, faltou-lhes fé para
chegarem a Deus por meio do humano. Colocaram-se numa posição tão inflexível,
que Jesus ficou sem condições de operar milagres entre eles.
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