domingo, 10 de junho de 2018

2 Coríntios 4, 13-5,1 Fraqueza do apóstolo e força de Deus.


13 Animados pelo mesmo espírito de , sobre o qual está escrito: Acreditei, por isso falei”, também nós acreditamos e por isso falamos. 14 Pois sabemos que aquele que ressuscitou o Senhor Jesus, também nos ressuscitará com Jesus e nos colocará ao lado dele juntamente com vocês. 15 E tudo isso se realiza em favor de vocês, para que a graça, multiplicando-se entre muitos, faça transbordar a ação de graças para a glória de Deus.
A morte é passagem para a vida definitiva -* 16 É por isso que nós não perdemos a coragem. Pelo contrário: embora o nosso físico se desfazendo, o nosso homem interior vai se renovando a cada dia. 17 Pois a nossa tribulação momentânea é leve, em relação ao peso extraordinário da glória eterna que ela nos prepara. 18 Não procuramos as coisas visíveis, mas as invisíveis; porque as coisas visíveis duram apenas um momento, enquanto as invisíveis duram para sempre.
1 Nós sabemos: quando a nossa morada terrestre, a nossa tenda, for desfeita, receberemos de Deus uma habitação no céu, uma casa eterna não construída por mãos humanas.
Comentário:

sábado, 9 de junho de 2018

Lucas 2, 41-51 O Messias é o Filho de Deus.


* 41 Os pais de Jesus iam todos os anos a Jerusalém, para a festa da Páscoa. 42 Quando o menino completou doze anos, subiram para a festa, como de costume. 43 Passados os dias da Páscoa, voltaram, mas o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que seus pais o notassem. 44 Pensando que o menino estivesse na caravana, caminharam um dia inteiro. Depois começaram a procurá-lo entre parentes e conhecidos. 45 Não o tendo encontrado, voltaram a Jerusalém à procura dele. 46 Três dias depois, encontraram o menino no Templo. Estava sentado no meio dos doutores, escutando e fazendo perguntas. 47 Todos os que ouviam o menino estavam maravilhados com a inteligência de suas respostas. 48 Ao -lo, seus pais ficaram emocionados. Sua mãe lhe disse: “Meu filho, por que você fez isso conosco? Olhe que seu pai e eu estávamos angustiados, à sua procura.” 49 Jesus respondeu: “Por que me procuravam? Não sabiam que eu devo estar na casa do meu Pai?” 50 Mas eles não compreenderam o que o menino acabava de lhes dizer.
51 Jesus desceu então com seus pais para Nazaré, e permaneceu obediente a eles. E sua mãe conservava no coração todas essas coisas.
Comentário:
Enfocada já desde os Padres da Igreja, a grandeza do coração de Maria recebe devoção especial durante a Idade Média. A passagem da devoção privada ao culto público do Coração de Maria é obra de São João Eudes (1601-1680). Em 1942, o Papa Pio XII estendeu esta festa a toda a Igreja. O caminho para Jerusalém é imagem da caminhada de fé, vivida por Maria no seu coração. Os pais sempre alimentam projetos com relação ao futuro dos filhos. Com doze anos, Jesus entra responsavelmente na sociedade cultual e social do povo da Aliança. O que fará ele de sua vida? Jesus deve realizar o projeto do Pai, projeto para o qual nasceu. Jerusalém (mencionada três vezes) é a meta rumo à qual Jesus caminha em total obediência à vontade do Pai. Com Jesus devem caminhar também sua mãe e todo discípulo seu.