quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Lucas 19, 41-44 Jesus chora sobre Jerusalém.

41 Jesus se aproximou, e quando a cidade de Jerusalém, começou a chorar. E disse: 42“Se tu também compreendesses hoje o que te pode trazer a paz! Agora, porém, isso está escondido aos teus olhos! 43Dias virão em que os inimigos farão trincheiras contra ti e te cercarão de todos os lados. 44Eles esmagarão a ti e a teus filhos. E não deixarão em ti pedra sobre pedra. Porque tu não reconheceste o tempo em que Deus veio para visitá-la”.

Comentário:

* 41-44: A Cidade Santa não sabe qual é o caminho da verdadeira paz. Os olhos dela estão tapados: ela se tornou o centro da exploração e opressão do povo, enveredando por um caminho que é o avesso do caminho da paz. Ela será destruída, porque não quer reconhecer na visita de Jesus a ocasião para mudar as próprias estruturas injustas, abrindo-se ao apelo de Jesus.

Lágrima é a expressão de intensa dor física ou de algum sentimento aninhado no íntimo da pessoa: alegria, tristeza, saudade, medo, revolta. Jesus revela o motivo por que chora sobre Jerusalém: “Você não reconheceu o tempo em que foi visitada”. O povo e, sobretudo, seus dirigentes não produziram os frutos esperados ao longo da história da salvação, zelosamente conduzida por Deus. Aliás, reagiram com agressão contra os profetas do Senhor. Do mesmo modo trataram o Messias, o Filho de Deus. A ruína prevista é consequência das escolhas dos próprios habitantes da “cidade da paz”! Quando Lucas escreve esta passagem, por volta do ano 80, a cidade já fora arrasada e o Templo destruído. Jerusalém abre as portas para Jesus entrar, mas o coração do povo continua fechado aos apelos divinos.

Oração
Senhor Jesus, choras sobre Jerusalém, cidade-símbolo da reunião de todos os povos, lugar privilegiado da manifestação de Deus e síntese da História da Salvação. Tuas sentidas lágrimas são mais uma tentativa de chamar teu povo à conversão. Vem despertar-nos, Senhor, com tua presença libertadora. Amém.

 

terça-feira, 17 de novembro de 2020

Lucas 19, 11-28 A espera ativa.

 11Tendo eles ouvidos isso, Jesus acrescentou uma parábola, porque estava perto de Jerusalém e eles pensavam que o Reino de Deus ia chegar logo. 12Então Jesus disse: “Um homem nobre partiu para um país distante a fim de ser coroado rei e depois voltar. 13Chamou então dez dos seus empregados, entregou cem moedas de prata a cada um e disse: ‘Procurai negociar até que eu volte’. 14Seus concidadãos, porém, o odiavam e enviaram uma embaixada atrás dele, dizendo: ‘Nós não queremos que esse homem reine sobre nós’. 15Mas o homem foi coroado rei e voltou. Mandou chamar os empregados aos quais havia dado o dinheiro, a fim de saber quanto cada um havia lucrado. 16O primeiro chegou e disse: ‘Senhor, as cem moedas renderam dez vezes mais’. 17O homem disse: ‘Muito bem, servo bom. Como foste fiel em coisas pequenas, recebe o governo de dez cidades’. 18O segundo chegou e disse: ‘Senhor, as cem moedas renderam cinco vezes mais’. 19O homem disse também a este: ‘Recebe tu também o governo de cinco cidades’. 20Chegou o outro empregado e disse: ‘Senhor, aqui estão as tuas cem moedas, que guardei num lenço, 21pois eu tinha medo de ti, porque és um homem severo. Recebes o que não deste e colhes o que não semeaste’. 22O homem disse: ‘Servo mau, eu te julgo pela tua própria boca. Tu sabias que eu sou um homem severo, que recebo o que não dei e colho o que não semeei. 23Então, por que tu não depositaste meu dinheiro no banco? Ao chegar, eu o retiraria com juros’. 24Depois disse aos que estavam aí presentes: ‘Tirai dele as cem moedas e dai-as àquele que tem mil’. 25Os presentes disseram: ‘Senhor, esse já tem mil moedas!’ 26Ele respondeu: ‘Eu vos digo, a todo aquele que já possui será dado mais ainda; mas àquele que nada tem será tirado até mesmo o que tem. 27E quanto a esses inimigos, que não queriam que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os na minha frente'”. 28Jesus caminhava à frente dos discípulos, subindo para Jerusalém.

Comentário:

* 11-28: Cf. nota em Mt 25,14-30. Lucas misturou a parábola original com os traços de outra parábola: o pretendente ao trono, que volta como rei e juiz, julgando seus inimigos.

Edificaram-se as basílicas de São Pedro e de São Paulo para perpetuar a memória destes dois gigantes do cristianismo. Seus nomes, e principalmente sua obra de evangelização, estão intimamente ligados à história de Roma, onde, pelo martírio, deram testemunho de fidelidade a Cristo. A basílica de São Pedro, em Roma, erigida por Constantino no século IV sobre o túmulo do apóstolo Pedro, foi demolida no século XVI, porque ameaçava ruir; no mesmo local, foi logo reconstruída outra mais esplêndida, que Urbano VIII consagrou em 18 de novembro de 1626. Também a basílica de São Paulo foi construída no século IV. Em 1823, um incêndio devastou grande parte do edifício. Pio IX reconsagrou a basílica em 10 de dezembro de 1854, no mesmo dia da solene proclamação do dogma da Imaculada Conceição da Mãe de Deus.

Oração
Ó Jesus, Filho de Deus, os santos Pedro e Paulo, por suas obras e por seu martírio, mereceram a veneração dos cristãos, desde o começo da era cristã. Para perpetuar o nome deles, erigiram em Roma duas grandes basílicas. Dá-nos, Senhor, o ardor apostólico desses dois gigantes do cristianismo. Amém.

 

segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Lucas 19, 1-10 Rico também pode salvar-se.

 

1Jesus tinha entrado em Jericó e estava atravessando a cidade. 2Havia ali um homem chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos e muito rico. 3Zaqueu procurava ver quem era Jesus, mas não conseguia por causa da multidão, pois era muito baixo. 4Então ele correu à frente e subiu numa figueira para ver Jesus, que devia passar por ali. 5Quando Jesus chegou ao lugar, olhou para cima e disse: “Zaqueu, desce depressa! Hoje eu devo ficar na tua casa”. 6Ele desceu depressa e recebeu Jesus com alegria. 7Ao ver isso, todos começaram a murmurar, dizendo: “Ele foi hospedar-se na casa de um pecador!” 8Zaqueu ficou de pé e disse ao Senhor: “Senhor, eu dou a metade dos meus bens aos pobres e, se defraudei alguém, vou devolver quatro vezes mais”. 9Jesus lhe disse: “Hoje a salvação entrou nesta casa, porque também este homem é um filho de Abraão. 10Com efeito, o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido”.

Comentário:

* 1-10: Zaqueu é o exemplo para qualquer rico que deseja alcançar a salvação. Sua conversão começa com o desejo de conhecer Jesus de perto. Continua, quando se une ao povo para se encontrar com Jesus e acolhê-lo em sua própria casa. A conversão se completa quando Zaqueu se dispõe a partilhar seus bens e devolver com juros o que roubou.

Zaqueu, chefe dos fiscais do imposto e muito rico, “tentava ver quem era Jesus”. Deixa de lado as etiquetas de boa educação, expõe-se ao ridículo subindo numa árvore, para satisfazer sua curiosidade e aliviar seu coração. Jesus interrompe a caminhada, muda seu programa, convida Zaqueu a descer da figueira: “Desça rápido, porque hoje devo ficar em sua casa”. Com alegria, Zaqueu recebe Jesus e sua comitiva. O povo solta a língua: “Ele foi hospedar-se na casa de um pecador”. Imaginamos um fecundo diálogo entre o Mestre e o novo discípulo, até que Zaqueu solenemente apresenta aos convivas o seu projeto de vida nova (v. 8). Um dia especial para Zaqueu, que acabava de dar novo sentido para sua vida. Jesus o confirma: “Hoje a salvação chegou a esta casa”. E você, qual é o seu projeto de vida?

Oração

Ó Jesus Salvador, com tua inesperada presença ao pé da árvore, surpreendes o rico Zaqueu, chefe dos cobradores de impostos. A refeição na casa dele, a convivência descontraída, as conversas, tudo concorreu para que ele mudasse de vida. Libertado dos bens materiais, assume novo projeto de vida. Amém.

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domingo, 15 de novembro de 2020

Lucas 18, 35-43 Fé e seguimento.

 35Quando Jesus se aproximava de Jericó, um cego estava sentado à beira do caminho, pedindo esmolas. 36Ouvindo a multidão passar, ele perguntou o que estava acontecendo. 37Disseram-lhe que Jesus nazareno estava passando por ali. 38Então o cego gritou: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!” 39As pessoas que iam na frente mandavam que ele ficasse calado. Mas ele gritava mais ainda: “Filho de Davi, tem piedade de mim!” 40Jesus parou e mandou que levassem o cego até ele. Quando o cego chegou perto, Jesus perguntou: 41“O que queres que eu faça por ti?” O cego respondeu: “Senhor, eu quero enxergar de novo”. 42Jesus disse: “Enxerga, pois, de novo. A tua fé te salvou”. 43No mesmo instante, o cego começou a ver de novo e seguia Jesus, glorificando a Deus. Vendo isso, todo o povo deu louvores a Deus.

Comentário:

* 35-43: A cura do cego simboliza a fé, que é a visão do compromisso com Jesus. De olhos abertos para nova maneira de ver e agir, ele segue a Jesus que vai dar a vida.

O cego, que reconhece o Messias, contrasta com a cegueira mental dos apóstolos. De fato, o cego, sem ver, já reconhece o Filho de Davi (cf. Lc 1,32), ao passo que os discípulos (“os que iam à frente”) tentam impedir que o cego se aproxime do Mestre. Com fé e esperança, o cego expressa gritando seu anseio (v. 38). Sensível à dor alheia e coerente com sua prática libertadora, Jesus pergunta ao cego: “O que deseja que eu faça por você?”, e lhe restitui a visão. Exultante, ele segue Jesus pelo caminho, e a multidão, atenta aos sinais de Deus em seu meio, “deu louvores a Deus”. Em nossa caminhada diária, com frequência encontramos pessoas que, em vez de reerguer-nos com palavras e gestos animadores, nos deixam sentados “à beira do caminho”!

Oração
Ó Jesus de Nazaré, ao mendigo cego dás a possibilidade de “ver novamente”. Alegria geral. Diante desse fato maravilhoso, o povo dá louvores a Deus, e o que fora cego, exultante, se põe a te seguir pelo caminho. Bendito sejas, Mestre, por iluminares nossas mentes e nossos passos. Amém.

sábado, 14 de novembro de 2020

Mateus 25, 14-30 Esperar, arriscando.

 14“Acontecerá como um homem que ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. 16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles e lucrou outros cinco. 17Do mesmo modo, o que havia recebido dois lucrou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só saiu, cavou um buraco na terra e escondeu o dinheiro do seu patrão.  19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’. 21O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ 22Chegou também o que havia recebido dois talentos e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. 23O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ 24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. 26O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e ceifo onde não semeei? 27Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’. 28Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Aí haverá choro e ranger de dentes!'”

Comentário:

* 14-30: Não basta estar preparado, esperando passivamente a manifestação de Jesus. É preciso arriscar e lançar-se à ação, para que os dons recebidos frutifiquem e cresçam. Jesus confiou à comunidade cristã a revelação da vontade de Deus e a chave do Reino. No julgamento, ele pedirá contas por esse dom. A comunidade o repartiu e o fez crescer, ou o escondeu dos homens?

Também nessa parábola temos a demora da volta do proprietário depois de longa viagem. Antes de viajar, ele distribuiu uns talentos aos seus servos, a cada um conforme a própria capacidade, para que os fizessem produzir. A comunidade de Mateus, que faz a experiência da demora da “volta de Jesus”, relembra uma parábola do Mestre, inspirada num sistema que privilegia quem tem e tira o pouco de quem já quase nada tem. A parábola mostra que cada um tem dons e capacidades diversas. A comunidade precisa levar em conta essa diversidade de seus membros. O que importa é que o pouco ou o muito de cada um seja posto a serviço e faça crescer os bens do Reino. O pouco ou o muito não pode ser enterrado. Faz-se, pois, forte apelo à criatividade, mesmo diante dos riscos que ela possa acarretar. Precisamos ser audazes e criativos, e não apenas “observantes piedosos”. Seja a hora que for, o importante é que Cristo, quando vier, nos encontre empenhados naquilo que nos confiou.

Oração
Senhor Jesus, somos dotados de valores, que devemos pôr a serviço do bem comum. No final de nossa vida terrena, teremos de apresentar-te os resultados de nossa administração. Queremos participar da tua alegria junto aos demais que fizeram frutificar os próprios dons. Amém.

1 Tessalonicenses 5, 1-6 Quando será o fim do mundo?

 1Quanto ao tempo e à hora, meus irmãos, não há por que vos escrever. 2Vós mesmos sabeis perfeitamente que o dia do Senhor virá como ladrão, de noite. 3Quando as pessoas disserem: “Paz e segurança!”, então de repente sobrevirá a destruição, como as dores de parto sobre a mulher grávida. E não poderão escapar.

As armas da vida - 4Mas vós, meus irmãos, não estais nas trevas, de modo que esse dia vos surpreenda como um ladrão. 5Todos vós sois filhos da luz e filhos do dia. Não somos da noite nem das trevas. 6Portanto, não durmamos, como os outros, mas sejamos vigilantes e sóbrios.

Comentário:

* 1-3: Saber com precisão a data da parusia de Cristo é desejo muito humano, porém fadado à frustração. Conforme a tradição cristã, só Deus Pai conhece o momento preciso: “Quanto a esse dia e hora, ninguém sabe nada, nem os anjos do céu, nem o Filho. Somente o Pai é quem sabe” (Mc 13,32). Aos cristãos cabe esperar com espírito vigilante.

* 4-11: A luz é símbolo da vida, enquanto as trevas são símbolo do mal e da morte. Para Paulo, o cristão é aquele que acredita na vida e luta por ela, sem aceitar nenhum compromisso com as estruturas que produzem a morte. A imagem militar do v. 8 sugere que o testemunho cristão é verdadeiro combate com as armas da fé, do amor e da esperança: a fé leva ao conhecimento da verdade e da justiça; o amor produz novas relações entre os homens; a esperança abre o futuro para a liberdade e a vida (cf. nota em Cl 1,3-8).

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

Lucas 18, 1-8 Perseverança na oração.

  1Jesus contou aos discípulos uma parábola, para mostrar-lhes a necessidade de rezar sempre e nunca desistir, dizendo: 2“Numa cidade havia um juiz que não temia a Deus e não respeitava homem algum. 3Na mesma cidade havia uma viúva, que vinha à procura do juiz, pedindo: ‘Faze-me justiça contra o meu adversário!’ 4Durante muito tempo, o juiz se recusou. Por fim, ele pensou: ‘Eu não temo a Deus e não respeito homem algum. 5Mas esta viúva já me está aborrecendo. Vou fazer-lhe justiça, para que ela não venha agredir-me!'” 6E o Senhor acrescentou: “Escutai o que diz este juiz injusto. 7E Deus não fará justiça aos seus escolhidos, que dia e noite gritam por ele? Será que vai fazê-los esperar? 8Eu vos digo que Deus lhes fará justiça bem depressa. Mas o Filho do Homem, quando vier, será que ainda vai encontrar fé sobre a terra?”

Comentário:

* 1-8: Insistência e perseverança só existem naqueles que estão insatisfeitos com a situação presente e, por isso, não desanimam; do contrário, jamais conseguiriam alguma coisa. Deus atende àqueles que, através da oração, testemunham o desejo e a esperança de que se faça justiça.

Os fracos, os sem voz e sem vez, os que sofrem opressão sem ninguém que os defenda, todas essas categorias estão aqui bem representadas pela viúva. Ela não se acomoda, não concorda com a injustiça. Pede, reclama, insiste para ser atendida. Após tanta amolação por parte da viúva, o juiz corrupto, por motivo egoísta, acabou cedendo (v. 5). A conclusão da parábola apoia-se no contraste: de um lado, o juiz sem coração; de outro, o Deus misericordioso. Aquele solucionou o problema da mulher indefesa. Com maior razão, o Deus de bondade haverá de socorrer “seus escolhidos”, já que a justiça é transparente, imediata, simples. A questão recai sobre o tema da fé. Não é Deus que está em falta conosco; nós é que precisamos de conversão e fé mais profunda.

Oração
Ó Jesus, Mestre de oração, tua parábola nos mostra a importância de “rezar sempre e nunca desanimar”. E realças a disposição e a benevolência do Pai celeste para atender as súplicas diárias de seus filhos e filhas. Mas, acrescentas, é fundamental que tenhamos profunda fé. Amém.