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11 Foram então
os fariseus
e começaram
a discutir
com Jesus.
E, para tentá-lo, pediam-lhe um sinal do céu. 12 Mas Jesus deu um suspiro profundo e disse: “Por que essa geração pede um sinal? Eu garanto a vocês: a essa geração não será dado nenhum sinal.” 13 E, deixando-os, Jesus entrou de novo na barca e se dirigiu para a outra margem.
Comentário:
20 Com efeito, eu lhes garanto: se a justiça de vocês não superar a dos doutores da Lei e dos fariseus, vocês não entrarão no Reino do Céu.”
Ofensa e reconciliação -* 21 “Vocês ouviram
o que
foi
dito
aos antigos:
‘Não
mate!
Quem
matar
será
condenado
pelo tribunal’.
22 Eu, porém, lhes digo: todo aquele que fica com raiva do seu irmão, se torna réu perante o tribunal. Quem diz ao seu irmão: ‘imbecil’, se torna réu perante o Sinédrio; quem chama o irmão de ‘idiota’, merece o fogo do inferno.
Adultério e fidelidade -* 27 “Vocês ouviram
o que
foi
dito:
‘Não
cometa
adultério’.
28 Eu, porém, lhes digo: todo aquele que olha para uma mulher e deseja possuí-la, já cometeu adultério com ela no coração.
Juramento e verdade -* 33 “Vocês ouviram
também o que foi dito aos antigos: ‘Não jure falso’, mas ‘cumpra os seus juramentos para com o Senhor’. 34 Eu, porém, lhes digo: não jurem de modo algum: nem pelo Céu, porque é o trono de Deus; 37 Diga apenas ‘sim’, quando é ‘sim’; e ‘não’, quando é ‘não’. O que você disser além disso, vem do Maligno.”
Comentário:
* 33-37: A
necessidade de juramentos é sinal de que a mentira e a desconfiança pervertem
as relações humanas. Jesus exige relacionamento em que as pessoas sejam
verdadeiras e responsáveis.