domingo, 22 de maio de 2016

Romanos 5, 1-5 O motivo da nossa esperança.



* 1 Assim, justificados pela , estamos em paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo. 2 Por meio dele e através da , nós temos acesso à graça, na qual nos mantemos e nos gloriamos, na esperança da glória de Deus. 3 E nãoisso. Nós nos gloriamos também nas tribulações, sabendo que a tribulação produz a perseverança, 4 a perseverança produz a fidelidade comprovada, e a fidelidade comprovada produz a esperança. 5 E a esperança não engana, pois o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado.
Comentário:
O termo “tribulação”, que aparece muitas vezes no Novo Testamento, se refere às opressões e repressões de que é vítima o povo de Deus. Opressões e repressões por parte dos poderes humanos, que procuram reduzir o alcance do testemunho cristão para que este não abale a estrutura vigente na sociedade.

sábado, 21 de maio de 2016

Marcos 10, 13-16 O Reino pertence aos pobres.



* 13 Depois disso, alguns levaram crianças para que Jesus tocasse nelas. Mas os discípulos os repreendiam. 14 Vendo isso, Jesus ficou zangado e disse: “Deixem as crianças vir a mim. Não lhes proíbam, porque o Reino de Deus pertence a elas. 15 Eu garanto a vocês: quem não receber como criança o Reino de Deus, nunca entrará nele.” 16 Então Jesus abraçou as crianças e abençoou-as, pondo a mão sobre elas.
Comentário:
* 13-16: Aqui a criança serve de exemplo não pela inocência ou pela perfeição moral. Ela é o símbolo do ser fraco, sem pretensões sociais: é simples, não tem poder nem ambições. Principalmente na sociedade do tempo de Jesus, a criança não era valorizada, não tinha nenhuma significação social. A criança é, portanto, o símbolo do pobre marginalizado, que está vazio de si mesmo, pronto para receber o Reino.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Marcos 10, 1-12 Deus une o homem e a mulher.



-* 1 Jesus partiu daí e foi para o território da Judéia, do outro lado do rio Jordão. As multidões se reuniram de novo em torno de Jesus. E ele, como de costume, as ensinava. 2 Alguns fariseus se aproximaram de Jesus. Queriam tentá-lo e lhe perguntaram se a Lei permitia um homem se divorciar da sua mulher. 3 Jesus perguntou: “O que é que Moisés mandou vocês fazer?” 4 Os fariseus responderam: Moisés permitiu escrever uma certidão de divórcio e depois mandar a mulher embora.” 5 Jesus então disse: Foi por causa da dureza do coração de vocês que Moisés escreveu esse mandamento. 6 Mas, desde o início da criação, Deus os fez homem e mulher. 7 Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe, 8 e os dois serão uma só carne. Portanto, eles não são dois, mas uma só carne. 9 Portanto, o que Deus uniu, o homem não deve separar.”
10 Quando chegaram em casa, os discípulos fizeram de novo perguntas sobre o mesmo assunto. 11 Jesus respondeu: “O homem que se divorciar de sua mulher e se casar com outra, cometerá adultério contra a primeira mulher. 12 E se a mulher se divorciar do seu marido e se casar com outro homem, ela cometerá adultério.”
Comentário: